A AFOBAÇÃO DE UM GOVERNO INTERINO
Governar um país com as dimensões continentais que tem o Brasil é muito difícil, a começar pelas imensas áreas territoriais de nossas fronteiras.
Tentar desfazer o que foi feito durante três mandatos e meio por parte do PT, em termos de política externa de boa vizinhança, a toque de caixa, sem critérios lógicos, apenas e tão somente para “mostrar serviço”, é muito “TEMEROSO” e o tiro poderá sair pela culatra.
Tentar desfazer o que foi feito durante três mandatos e meio por parte do PT, em termos de política externa de boa vizinhança, a toque de caixa, sem critérios lógicos, apenas e tão somente para “mostrar serviço”, é muito “TEMEROSO” e o tiro poderá sair pela culatra.
Percebe-se, num primeiro momento, que os ministros do governo interino estão muito eufóricos com a assunção repentina de seus ministérios. Estão prometendo mudanças de forma demasiada e esses excessos de promessas estão sendo “controlados” severamente pelo chefe maior, o Michel Temer.
Em princípio, essas medidas saneadoras e até mesmo salvadoras dos inúmeros problemas nacionais apontados pelo governo interino, poderão soar como atitudes precipitadas, dando a entender que tanto o chefe maior (presidente interino) como os seus ministros, “estão indo com muita sede ao pote”.
Para se ter uma ideia exata do que está acontecendo, dias atrás, alguns dos seus ministros mais badalados, a despeito do que foi dito recentemente durante o discurso inflamado do então Ministro das Relações Exteriores, José Serra, falaram muito em mudanças bruscas nos seus futuros “modus operandi” à frente de seus ministérios, sem ao menos saber se essas promessas serão cumpridas ou não, na sua íntegra.
Durante entrevistas dadas a um jornal de grande circulação na cidade de São Paulo, algumas gafes foram cometidas pelos ministros Alexandre de Moraes (Justiça) e Ricardo Barros (Saúde), e trechos das “falas” desses dois ministros foram duramente “censurados” por Michel Temer.
Muito já foi dito por eles ultimamente e o risco de ocorrer interpretações equivocadas por parte de quem está fora do campo de ação desse turbilhão de adoções de medidas precipitadas conduzido pela nova gestão, sobretudo o corte ou cancelamento de iniciativas da gestão petista, é muito grande.
Essa precaução é tão manifesta que o presidente interino Michel Temer ordenou a auxiliares e assessores que evitem dar opiniões pessoais sobre temas ainda não discutidos pelo Planalto.
A ordem para que os ministros tenham cautela em declarações públicas chegou a ser transmitida na segunda-feira, (16) pelo próprio presidente interino ao ministro Alexandre de Moraes.
Em ligação, Temer pediu ao auxiliar tucano ponderação e cuidado ao se manifestar daqui para frente, para evitar que opiniões pessoais sejam confundidas com posições governamentais, e determinou que os ministros só deem entrevistas ou façam pronunciamentos públicos após a definição de medidas, com explicações sobre suas motivações e efeitos.
Para se ter uma ideia exata do que está acontecendo, dias atrás, alguns dos seus ministros mais badalados, a despeito do que foi dito recentemente durante o discurso inflamado do então Ministro das Relações Exteriores, José Serra, falaram muito em mudanças bruscas nos seus futuros “modus operandi” à frente de seus ministérios, sem ao menos saber se essas promessas serão cumpridas ou não, na sua íntegra.
Durante entrevistas dadas a um jornal de grande circulação na cidade de São Paulo, algumas gafes foram cometidas pelos ministros Alexandre de Moraes (Justiça) e Ricardo Barros (Saúde), e trechos das “falas” desses dois ministros foram duramente “censurados” por Michel Temer.
Muito já foi dito por eles ultimamente e o risco de ocorrer interpretações equivocadas por parte de quem está fora do campo de ação desse turbilhão de adoções de medidas precipitadas conduzido pela nova gestão, sobretudo o corte ou cancelamento de iniciativas da gestão petista, é muito grande.
Essa precaução é tão manifesta que o presidente interino Michel Temer ordenou a auxiliares e assessores que evitem dar opiniões pessoais sobre temas ainda não discutidos pelo Planalto.
A ordem para que os ministros tenham cautela em declarações públicas chegou a ser transmitida na segunda-feira, (16) pelo próprio presidente interino ao ministro Alexandre de Moraes.
Em ligação, Temer pediu ao auxiliar tucano ponderação e cuidado ao se manifestar daqui para frente, para evitar que opiniões pessoais sejam confundidas com posições governamentais, e determinou que os ministros só deem entrevistas ou façam pronunciamentos públicos após a definição de medidas, com explicações sobre suas motivações e efeitos.