OS "DESAFIOS" DO COTIDIANO II... 10h57m

Na região Sul, o outono está com “cara” de inverso; temperaturas extremamente baixas, dias nubladas, que “exigem” um esforço de superações. Ontem havia vários compromissos, o primeiro bem cedo levar a esposa para coletar sangue para exame. Estávamos voltando, o marcador de combustível “acusou” estar na reserva, evitamos rodar nesta condição, pois pode “forçar” a bomba de gasolina, paramos no primeiro posto, era a bandeira da Petrobras, nossa Estatal que passa momentos difíceis...

Chegamos. A esposa toma o café, acompanhamos. Ela colocou o arroz no fogo. Esperou um pouco e desligou, o mesmo fica no “ponto”, com o calor acumulado. Em seguida, passamos na casa da filha mais “nova”. Não demoramos, seguimos ao posto de Saúde, para que ela tomasse a vacina de gripe. Não demorou muito já estava liberada, - quanto a “nós”, evitamos, pois quando a usamos, nos deu um permanente “processo” de coriza, que sumiu quando não fizemos uso da vacina. - passo seguinte era ir ao Supermercado, há a vaga de idosos que facilita o estacionamento, as compras foram rápidas, pois cada um adiantava a procura dos itens.

Saímos, mas, acabamos esquecendo, de ir à parte de alimentação, para comprar algo para a complementação do almoço. Ficou aguardando na frente da banca de revistas, aproveitou para escolher três revistas de palavras cruzadas.

Voltamos. Almoçamos, - a Meg sempre almoça primeiro - assistimos parte do Jornal televisivo da hora do almoço. Descansamos bem pouco, saímos para cumprir um roteiro de trabalho, que feito há muitos anos. Hoje a dificuldade é achar uma vaga para estacionar, nem sempre encontramos de frente de onde vamos. Quase fica a uma ou duas quadra, de onde temos que ir.

Quando terminamos o habitual roteiro de trabalho, - de divulgação das Gotinhas da Saúde, junto aos amigos médicos - passava das cinco horas. Foi quando aconteceu o imprevisto, resolvemos mudar o habitual roteiro da volta, acabamo-nos “perdendo”, - vê se pode! Pois moramos nesta cidade há varias décadas. – mas, a cidade cresceu, se você entra numa rua “errada” acaba dando voltas, o que aumenta ao ponto em que você deveria chegar, foi o que ocorreu, o “perto” ficou “longe”...

A última parada era ir ao Supermercado comprar a ração da Meg, no anterior havíamos esquecido. Chegamos. A noite haveria um compromisso, mas ligamos ao nosso genro, que realmente estávamos cansados, pois quem já passou dos 70, não é o jovem de 40...

Digitamos um texto e colocamos no Recanto, assistimos o Jornal da Band, tinha momentos que não conseguíamos manter a atenção, por que não dizer havia um “cochilo” , o Jornal terminou, ligamos o computador, pois era dever moral responder os acessos e as palavras de participação, dez horas nos recolhemos, Meg com muito frio acomodou-se nos pés de nossa cama, a cobrimos, pois há um cobertor para ela...

É o cotidiano, que vai escrevendo sua “história”, e nós somos anônimos participantes, dando nosso “depoimento”, quem irá ler ou se interessar? Mas não deixam de serem as “marcas” de nossa presença... 11h45min.

Curitiba, 20 de maio de 2016 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 20/05/2016
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