DIA DAS MÃES
Quando eu era apenas filho, eu usava e abusava de todo aquele ambiente que se instalava ao meu lado, sem sequer questionar sua origem. Muitas vezes passei dos limites, até por mera ignorância e, de certa forma, por um pouco de estímulo, mesmo que inconsciente.
Depois que fui pai, consegui entender com mais clareza aquele tempo de filho, ou melhor, aquele tempo em que os ambientes eram mais doces e amenos. Foi quando conheci de perto os bastidores de uma Mãe.
Ela, independente da sutileza de seus gestos, dos acontecimentos ao seu redor, do seu estado de saúde físico, do seu humor, do seu nível sócio-econômico, enfim, de qualquer coisa que esteja acontecendo no mundo ou com ela, quando tem a oportunidade de exercer sua função de mãe, ela o faz com dedicação, envolvimento, resistência, passionalidade e um inigualável amor, recheado com um orgulho que, muitas vezes, só ela entende.
Em nome de duas mães que tanto admiro e amo, dona Fransquinha e Olímpia Ribeiro, quero homenagear com este momento de reflexão a todas as mães. Em especial as minhas amigas e, aquelas mães que exercem este papel em ambientes tão adversos,
A minha tia Amélia, outra figura maravilhosa que marcou minha vida de forma profunda, com um instinto só identificado no meio maternal, também dedico a ela as melhores energias deste dia.
Meu beijo carinhoso a todas!