A VELOCIDADE DE UMA NOTÍCIA
Os veículos de comunicação de massa vivem de criar e publicar notícias. O povo, por sua vez, vive de tomar conhecimento delas, fazer seu próprio juízo e repassá-las ao seu bel prazer.
Nem sempre um fato que foi publicado pela mídia de comunicação de massa é divulgado na sua íntegra por quem tomou conhecimento dele em primeira mão. Durante sua divulgação tende a haver um pequeno exagero, para mais e/ou para menos, mas haverá.
A verdade é que toda notícia, seja ela boa ou má, tem a sua velocidade de propagação.
Comecei minha infância ouvindo meus pais dizendo que uma má notícia voa mais depressa que uma notícia boa.
Será que uma boa notícia não tem a mesma velocidade de uma má notícia?
Afinal, o que é uma má notícia?
Para dirimir tal dúvida tomemos como exemplo a notícia mais recente acerca dos próximos passos do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
“A sessão do Senado que realizará a votação final sobre a condenação ou absolvição da presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment será presidida pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal). ”
No seu entender, esta é uma boa ou má notícia?
Em se considerando que o afastamento da presidenta ainda não é definitivo e que ela poderá voltar a presidir o Brasil se for considerada inocente dentro do período de afastamento estipulado em 180 dias, a notícia informando o eventual retorno dela será boa para ela e para seus aliados.
Na hipótese de ocorrer seu afastamento em definitivo, que culminaria com a perda do mandato e com a sua inelegibilidade por um período de 8 (oito) anos, tal fato será considerado boa notícia para os algozes e desafetos dela, para o Michel Temer, seus aliados e “torcedores” em geral.
No que diz respeito à velocidade de uma notícia boa e de uma notícia má ela tenderá a ser igual em qualquer uma das situações.
A intensidade dessa velocidade dependerá sempre da importância que for dada pelo receptor da informação e do interesse em repassá-la, numa e noutra situação.
Nem sempre um fato que foi publicado pela mídia de comunicação de massa é divulgado na sua íntegra por quem tomou conhecimento dele em primeira mão. Durante sua divulgação tende a haver um pequeno exagero, para mais e/ou para menos, mas haverá.
A verdade é que toda notícia, seja ela boa ou má, tem a sua velocidade de propagação.
Comecei minha infância ouvindo meus pais dizendo que uma má notícia voa mais depressa que uma notícia boa.
Será que uma boa notícia não tem a mesma velocidade de uma má notícia?
Afinal, o que é uma má notícia?
Para dirimir tal dúvida tomemos como exemplo a notícia mais recente acerca dos próximos passos do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
“A sessão do Senado que realizará a votação final sobre a condenação ou absolvição da presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment será presidida pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal). ”
No seu entender, esta é uma boa ou má notícia?
Em se considerando que o afastamento da presidenta ainda não é definitivo e que ela poderá voltar a presidir o Brasil se for considerada inocente dentro do período de afastamento estipulado em 180 dias, a notícia informando o eventual retorno dela será boa para ela e para seus aliados.
Na hipótese de ocorrer seu afastamento em definitivo, que culminaria com a perda do mandato e com a sua inelegibilidade por um período de 8 (oito) anos, tal fato será considerado boa notícia para os algozes e desafetos dela, para o Michel Temer, seus aliados e “torcedores” em geral.
No que diz respeito à velocidade de uma notícia boa e de uma notícia má ela tenderá a ser igual em qualquer uma das situações.
A intensidade dessa velocidade dependerá sempre da importância que for dada pelo receptor da informação e do interesse em repassá-la, numa e noutra situação.