“ABOLIR” CONHECIMENTOS?... 16h46 min.

Amanhã, Dia consagrado as Mães, como é natural a família estará reunida, e há os preparativos, para a singela festa, pois as mães merecem... Até pretendia dar uma “trégua” na digitação de nossos singelos testos; pois estamos fazendo a nossa parte, ajudando a esposa, amanhã duas filhas virão pela manhã, para que almoço fique pronto dentro do planejado...

Mas, ontem ao voltarmos do supermercado, ao sairmos compramos a Gazeta do Povo, prestigioso Jornal de nossa cidade, que já está com 98 anos. Hoje, fizemos uma rápida leitura, nos chamou atenção um artigo: * O Fim das Humanidades. O Ministro da Educação do Japão, em setembro de 2015, notificou as universidades, que tomassem providências, para “abolir” seus departamentos de humanidades, inerentes a áreas: Filosofia, Sociologia, Antropologia, Letras, entre outros. “A fim de convertê-los em organismo que sirvam melhor às necessidades da sociedade”.

Esta onda começou nos meios universitários há dois anos nos EUA, Austrália e Alemanha.

Não temos qualquer formação Acadêmica, portanto limitado é nosso “saber”, para opinarmos, entretanto, mesmo reconhecendo nossas limitações, não podemos deixar de dar nossa opinião...

Conhecimento é uma somatória, de “agregações” oriundas ao longo da história da humanidade, a abrangência destas conquistas, deu origem ao aprimoramento de especialidades por áreas, pois ninguém, em sã consciência pode afirmar que tem domínio total sobre tudo...

Realmente a nosso ver, na somatória tudo é importante, extinguir setores, é menosprezar o conjunto; os três pés de uma pequena mesa dão equilíbrio a ela; o mesmo pode acontecer, com as diversas “faces” do conhecimento, dão um suporte ao entendimento da complexidade do entender os por quês...

Por último afirmam os grandes Avatares da humanidade, cada ser humano é resultado destas vivências, que quase sempre ficam “adormecidas”, pois se as lembranças aflorassem totalmente nesta atual existência, teríamos a tendência de “repetir” as mesmas experiências; um amigo da área de direito, nesta vida, se tornou um Juiz, entretanto sem nunca ter estudado música, tinha um dom nato ao piano, tocando e até compondo músicas, na época participávamos de um coral, e o acompanhamento do piano era feita por ele... 17h35min. Curitiba, 07 de maio de 2016 - Reflexões do Cotidiano - Saul

*Gabriel Ferreira é doutor em Filosofia e professor na Unisinos.

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 07/05/2016
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