Uma cronologia de eventos de 1916
Luiz Carlos Pais
Luiz Carlos Pais
O coronel José Francisco de Paula assumiu o cargo de Agente Executivo (prefeito) e presidente da câmara municipal de São Sebastião do Paraíso, MG, em 1º de janeiro de 1916. Na mesma ocasião assumiu o vice-presidente, Antônio Alves de Figueiredo e os seguintes vereadores: Antônio Marques de Souza, José Ananias Alves Ferreira, Francisco Soares Neto, João Francisco Ferreira Martins, Antônio Potenciano do Couto, João Moura, Manuel José Lemos, Edmundo Tiago Machado.
Em 1º de fevereiro de 1916, ocorreu inauguração do Grupo Escolar Campos do Amaral. A comissão promotora do evento, composta por Aderbal Ramos, Diaulas de Carvalho, Antônio Amaral, Gustavo Godinho e Hermantino Paula, organizou todo o programa que ficou na história da cidade. [O Paiz. Rio de Janeiro, 07.03.1916]
Em 26 de fevereiro de 1916, foi nomeado o instrutor do curso de reservista militar do Ginásio Paraisense, tenente Eurico Rodrigues Peixoto, subordinado ao Batalhão do Exército de Juiz de Fora. O curso ginasial estava sob a direção do professor Georges Aloísio Nixon. [Correio Paulistano. São Paulo, 26.02.1916]
Em 7 de Março de 1916, foi noticiada a visita a Paraíso, do primeiro bispo da Diocese de Guaxupé. Dom Antônio Augusto de Assis estava acompanhado pelo padre Braz Fago, secretário, pelo monsenhor Teófilo Guimarães e pelos padres Manoel Brito Franco, Adolfo Carneiro e Cipriano Canto. [O Paiz. Rio de Janeiro, 07.03.1916] Essa fonte noticiou que a arrecadação de impostos recolhidos pela Coletoria Federal da cidade, referente ao ano de 1915. A renda foi mais de 29 contos reis, um recorde em relação aos anos anteriores.
Em 12 de Agosto de 1916, foi publicada a estimativa de uma excelente safra de café nas fazendas do município. Estava prevista uma colheita de 520 mil arrobas de grãos para exportação. A produção estava em escala crescente e alcançaria um milhão de arrobas, nos anos seguintes. [O Paiz, Rio de Janeiro, 12.08.1916]
Em 13 de Setembro de 1916, foi noticiada a possibilidade do suplente a deputado estadual junto ao Congresso Mineiro, advogado José de Souza Soares, assumir uma vaga que ocorreria no 4º distrito eleitoral, pelo fato do deputado Bueno Brandão assumir vaga no Senado Mineiro. [O Paiz. Rio de Janeiro, 13.09.1916]
Em 2 de Dezembro de 1916, um diário paulista divulgou que o Grupo Teatral Lage, do qual faziam partes os cançonetistas Los Carolinos, estava fazendo apresentações no Cinema Recreio. [Correio Paulistano. São Paulo, 2.12.1916] Nessa mesma fonte, foi noticiado o regresso da Itália, onde lutou na Primeira Guerra Mundial, Antônio Orsi de Parenzi, que teve uma festiva recepção da colônia de imigrantes italianos.
Em 09 de Dezembro de 1916, foi noticiado que a Escola Normal havia concluído os exames sob a direção do professor Georges Aloísio Nixon, os quais foram presididos pelo inspetor estadual, José de Souza Soares. [Correio Paulistano. São Paulo, 9.12.1916] Essa mesma fonte noticiou os festejos de encerramento do ano letivo do Grupo Escolar Campos do Amaral, dirigido pelo professor Gedor Silveira. Durante uma semana, o grupo permaneceu aberto até as 22 horas, para a comunidade visitar uma exposição de trabalhos feitos pelos alunos durante o ano. Nesse ano, os paraisenses podiam recorrer aos serviços do “Laboratório Santana”, conforme anúncio publicado num jornal do Rio de Janeiro.
Em 1º de fevereiro de 1916, ocorreu inauguração do Grupo Escolar Campos do Amaral. A comissão promotora do evento, composta por Aderbal Ramos, Diaulas de Carvalho, Antônio Amaral, Gustavo Godinho e Hermantino Paula, organizou todo o programa que ficou na história da cidade. [O Paiz. Rio de Janeiro, 07.03.1916]
Em 26 de fevereiro de 1916, foi nomeado o instrutor do curso de reservista militar do Ginásio Paraisense, tenente Eurico Rodrigues Peixoto, subordinado ao Batalhão do Exército de Juiz de Fora. O curso ginasial estava sob a direção do professor Georges Aloísio Nixon. [Correio Paulistano. São Paulo, 26.02.1916]
Em 7 de Março de 1916, foi noticiada a visita a Paraíso, do primeiro bispo da Diocese de Guaxupé. Dom Antônio Augusto de Assis estava acompanhado pelo padre Braz Fago, secretário, pelo monsenhor Teófilo Guimarães e pelos padres Manoel Brito Franco, Adolfo Carneiro e Cipriano Canto. [O Paiz. Rio de Janeiro, 07.03.1916] Essa fonte noticiou que a arrecadação de impostos recolhidos pela Coletoria Federal da cidade, referente ao ano de 1915. A renda foi mais de 29 contos reis, um recorde em relação aos anos anteriores.
Em 12 de Agosto de 1916, foi publicada a estimativa de uma excelente safra de café nas fazendas do município. Estava prevista uma colheita de 520 mil arrobas de grãos para exportação. A produção estava em escala crescente e alcançaria um milhão de arrobas, nos anos seguintes. [O Paiz, Rio de Janeiro, 12.08.1916]
Em 13 de Setembro de 1916, foi noticiada a possibilidade do suplente a deputado estadual junto ao Congresso Mineiro, advogado José de Souza Soares, assumir uma vaga que ocorreria no 4º distrito eleitoral, pelo fato do deputado Bueno Brandão assumir vaga no Senado Mineiro. [O Paiz. Rio de Janeiro, 13.09.1916]
Em 2 de Dezembro de 1916, um diário paulista divulgou que o Grupo Teatral Lage, do qual faziam partes os cançonetistas Los Carolinos, estava fazendo apresentações no Cinema Recreio. [Correio Paulistano. São Paulo, 2.12.1916] Nessa mesma fonte, foi noticiado o regresso da Itália, onde lutou na Primeira Guerra Mundial, Antônio Orsi de Parenzi, que teve uma festiva recepção da colônia de imigrantes italianos.
Em 09 de Dezembro de 1916, foi noticiado que a Escola Normal havia concluído os exames sob a direção do professor Georges Aloísio Nixon, os quais foram presididos pelo inspetor estadual, José de Souza Soares. [Correio Paulistano. São Paulo, 9.12.1916] Essa mesma fonte noticiou os festejos de encerramento do ano letivo do Grupo Escolar Campos do Amaral, dirigido pelo professor Gedor Silveira. Durante uma semana, o grupo permaneceu aberto até as 22 horas, para a comunidade visitar uma exposição de trabalhos feitos pelos alunos durante o ano. Nesse ano, os paraisenses podiam recorrer aos serviços do “Laboratório Santana”, conforme anúncio publicado num jornal do Rio de Janeiro.