Cunha e exercpicio de futurologia

Ontem à noite,devido à insônia, fiquei divagando conversando com os meus queridos botões e meu camarada travesseiro. Conversando besteira,admito.

Em dado momento comecei a fazer um louco exercício de futurologia. Imaginei que haviam decretado a prisão do,em breve, vice-presidente da República, Sir Eduardo Cunha.Nada demais, com tanta falcatrua, corrupção e malfeitos, denúncias,provas e sendo réu em processo e mestre em atrapalhar investigações, a decretação da sua prisão preventiva não seria uma coisa do outro mundo. Haveria um frisson inicial, mas logo logo se começaria a discutir futebol e amenidades. coisas do Brasil.

Mas o devaneio futurológico evoluiu. Imaginei algo que poderia, aí sim, causar ocaos no país: Cunha resolvia fazer uma delação premiada. Ora, se a de Delcídio, um delator chifrin,fez estrago que sóa gota serena, imaginem a delação de Sir Eduardo Caranguejo Cunha. Nãoficaria pedra sobre pedra, se ele abrisse o bico não escparia rigosamentequase ninguém, em todos os níiveisde poder. A força dele resulta no que sabe,com isso faz chantagem, sobrevive e manda no Brasil.

Prisão e delaçãode Cunha só em devaneio de veioasmático, insone e caduco.É chose de loque. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 03/05/2016
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