OS “SUSTOS” DO COTIDIANO... 17h01min

Temos um neto que mora e trabalho num município da região metropolitana, - Fazenda Rio Grande - que fica próximo de onde moramos perto 50 km, razão pela qual esporadicamente vamos visitá-los, como o fizemos no sábado anterior...

Neste último sábado, seus pais, iriam visitar o filho, convidaram para que a esposa fosse de pronto aceitou. Saíram perto de 16 horas. Não podemos acompanhá-los, pois duas pessoas estavam dando uma pintura na casa, que há 15 anos não recebia um “tratamento”, e teríamos que fazer o lanche da tarde.

Uma de nossas filhas estava oferecendo uma sopa, “condizente” com o atual clima, perto de três graus. Como estavam demorando a regressarem, telefonamos, a esposa do neto disse que já haviam saído (uma mentira “piedosa”), pois lá não haviam chegado...

Chegamos à casa da filha, perto de 20 horas, um telefonema tocou, era a filha mais velha, contando que estava tudo bem, logo no começo do trajeto, os veículos diminuíram a velocidade, - havia sinalização na pista - entretanto um veículo, que seguia atrás do carro do nosso genro em alta velocidade, embora frei ando, bateu em seu carro...

As providências foram tomadas, polícia rodoviária, ambulância, a esposa e a filha, foram conduzidas a um hospital... O neto foi até lá, após os procedimentos de praxe, foi constado que o condutor do veículo que bateu estava alcoolizado...

A esposa também usava o sinto de segurança, que reteve o impacto, as dores foram mais provocadas pelo “aperto” do sinto; lá, por preocupação, em face de sua idade, foram feitos vários exames, ficando em observação médica... A filha foi liberada mais cedo, mas ela somente pela manhã, mas o genro lá permanecera, pois somente era permitida a presença de um membro da família...

Bem cedo um dos genros com as duas filhas foram buscá-la, retornado, para o alívio de todos, pois no final tudo não passara de um grande susto; que somente viemos, a saber, bem depois...

No domingo, vários familiares vieram visitá-la, para se inteirarem do acontecido, que no final não deixou de ser um grande susto; as tristes estatísticas de nosso transito, mas parece uma “guerra”, as mais recentes estatísticas afirmam que anualmente 47 mil pessoas falecem, e os que ficam com lesões irreversíveis? Ao mesmo tempo há as campanhas governamentais: álcool e direção não “combinam”, como foi o caso que relatamos acima... 17h45min. Curitiba, 02 de maio de 2016 - Reflexões do Cotidiano - Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 02/05/2016
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