EM ABRIL, HÁ DATAS QUE SEMPRE DEVEM SER ENALTECIDAS...
O mês de abrir está para findar-se, com alguns acontecimentos que nos vêem a mente, pois acreditamos que foram marcantes para todos nós, independentes até de nossas convicções de religiosidade...
No longínquo ano de 1.910, no dia 02 de abril renascia em Pedro Leopoldo, - MG - Francisco Cândido Xavier, * que se tornaria vulto emérito da divulgação e comprovação das Leis da Espiritualidade Maior, foram 92 anos de profícuo trabalho para o Bem, viveu e deu exemplos que o ser humano, não deve tão somente ser reconhecido pela “religião” que professa, mas, sobretudo nos seus exemplos, que culmina no Amor ao próximo, pois é dos meios em que cada criatura demonstra o Amor a Deus...
Dia 18 de abril de 1.857, foi lançada a primeira edição de O Livro dos Espíritos, em que o autor usou o pseudônimo de Allan Kardec. (Hippolyte Léon Denizard Rivail).* Apesar dos 158 anos de sua primeira edição, em forma de perguntas elaboradas didaticamente pelo autor, cujas respostas foram dadas por entidades espirituais de alto nível evolutivo, através de duas médiuns adolescentes, que tiveram papel de destaque nesta primeira obra do Codificador; o conteúdo deste livro continua merecendo a atenção de ler ou reler, pois as Dimensões da Verdade, não perdem sua validade; são eternas...
Dia 21 de abril, no ano de 1.892, foi executado Joaquim José da Silva Xavier,* - o Tiradentes - considerado o mártir da independência do Brasil, deu a sua vida, por almejar uma pátria livre, que pudesse ter a independência e assumir o seu destino, se libertando das amarras de Portugal, que queria manter o país num Brasil colônia, para continuar “lapidando” o seu patrimônio; considerado “traidor” da época destes acontecimentos, mas tarde é considerado herói nacional.
Trinta anos depois de sua morte, o Brasil se torna independente de Portugal, através de Dom Pedro I, *seu filho Dom Pedro II* o sucedeu, nossa nação muito deve aos 67 anos do regime monárquico; houve grandes avanços em todos os setores da indústria, comercio e de sua infra-instrutora...
Dia 22 de abril de 1.500, o nosso país é “descoberto”, pelo navegante português Pedro Álvares Cabral*; motivo de infindáveis polêmicas, pois há historiadores que afirmam bem antes disto os Fenícios deixaram suas marcas no Rio de Janeiro; polêmicas a parte, este personagem têm merecido destaque em nossa história; o país-Continente foi descoberto há apenas 515 anos, que podem “simbolizar” a hipótese de oito gerações, cuja média de vida aproximadamente em torno de 64 anos...
O Brasil é um país “jovem”, se comparando a “velha” Europa, pois lá se fala em muito mais de mil anos de “toque” civilizatório; enquanto que “aqui” tudo teria que ser começado...
Hoje, nossa população passa de duzentos milhões de habitantes, com sérios desafios a serem superados; Educação, Saúde, moradia digna, Transporte Público, mas com certeza, apesar dos avanços e retrocessos, o país há de encontrar o rumo certo que venha de encontro à solução de suas necessidades mais prementes, se assim não o fosse onde estaria a abençoada Lei do Progresso?...
Sabemos que pode haver outras datas marcantes de abril, que acabamos omitindo, não por propósito, mas por mero esquecimento...
*Nomes e datas compilados da Wikipédia.
*Francisco Cândido Xavier, faleceu em Uberaba em 30 de junho de 2.002
*Allan Kardec, (Hippolyte León Denizard Rivail) nasceu na cidade de Lião, França em 3 outubro de 1.804, faleceu em Paris em 31 de março de 1.869; podemos considerá-lo um Avatar da Espiritualidade, veio preparado para isto e cumpriu sua missão.
*Joaquim José da Silva Xavier, foi batizado em 12 de novembro de 1.746, próximo ao Arraial de Santa Rita do Rio Abaixo - MG - foi executado no Rio de Janeiro em 21 de abril de 1892.
*Dom Pedro I, nasceu 12 outubro de 1.798, Queluz, Portugal faleceu na mesma cidade em 24 de setembro de 1.834
Dom Pedro II, nasceu em 02 de dezembro de 1.825, faleceu em 5 de dezembro de 1.891, Paris, França. (O adendo é nosso) dois anos após a proclamação da República, o venerando Imperador Dom Pedro II, falece no forçado exílio em Paris, sua “deposição”, que não teve a participação popular a nova modalidade de governo, “prometia” construir um Brasil em que o “individual” ficaria em segundo plano, pois o bem estar coletivo teria prioridade em suas Leis, pois todos seriam iguais perante ela; prosseguimos muito longe disto, pois os vivem as benesses do “poder”, criam leis e privilégios que jamais serão estendidos ao cidadão comum, exemplo: governadores que se “aposentam” com um mandato de quatro anos, com valores que ultrapassam a sete vezes ou mais daqueles que contribuíram 35 anos, pelo teto máximo da Previdência Social. Até quando? Quando os eleitores souberam escolher com maior discernimento seus representantes... Até as próximas Reflexões do Cotidiano, se Deus assim o permitir.
Curitiba, 27 de abril de 2.015 - Reflexões do Cotidiano – Saul Hoje é 30 de abril de 2016
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