Eternamente Dilma

Confesso que hoje me segurei duas vezes para não chorar. A primeira, comovido com o sofrimento e calvário da presidenta Dilma. A segunda, de revolta com a truculência abissal e o ódio avassalador dos seus algozes. É sofrimento demais e crueldade demais. Estão torturando essa mulher, talvez com uma tortura mais cruel e abjeta do que aquela de que ela foi vítima nos porões da ditadura militar.

Revolta constatar a ação nefasta dos novos Brutus, Cascas... daqueles que trairam e esfaquearam Júlio César, esses traidores que estiveram por tanto tempo na base da presidenta, usufruindode postos, cargos e poder, agora se aliaram ao fascismo e aos incoformados com a derrota nas urnas.

Comove e revolta o sofrimento dessa brava mulher. Quase sozinha vivendo o drama de um calvário injusto, acusada, injuriada, caluniada, destratada, ofendida, humilhada e ultrajada sem ter cometido nenhum crime de responsabilidade. Mas os novos Ustras e Fleurys da política não se apiedam, e quase todos eles com umprontuário de malfeitos incrível. Torturam Dilma, Vê-se no semblante dela as marcas dessa tortura, sem que os setores da religião e de outras forças que se dizem democratas protestem contra essa tortura abjeta e cruel.

A iniquidade deu as mãos à covardia. Fico pensando na agonia e dior dessa mulher, sabendo que está sendo torturada e acusada sem provas, sabendo que é inocente, sabendo que não merece tyanto sofrimento. Jango exilou-se, Getúlio se suicidou,mas Dilma resiste, elqa sofre, mas luta, ela sangra mas dá exemplo, ele sente as dores doaçoite da covardiae da crueldade mas enfrenta de cabeça erguida os inimigos. Ela ilumina. Dilma com sua coragem não só ilumina mas atpé encadeia. É brava demais.

Acho que ela será afastada da presidência, o golpe vingará, é um jogo de cartas marcadas, chefiado por um traidor e um bandido, além dos algozes de todos sos naipes. Todos covardes. Um homem não tortura uma mulher.

Hoje na hora que minhas filhas enetos estavam assistindo parte de um noticiário e apareceu a presidenta, eu disse a eles: - Esta mulher é um exemplo para todos nos, ela orgulha e dignifica o Brasil. É uma heroína do povo brasileiro. Pensei também que ela poderia fazer o mesmo que fez Fidel Castro quando foi julgado por um tribunal de Batista: - Podemme conednar, não importa: a história me absolverá.

Eternamente Dilma. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 28/04/2016
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