Quando Chuva Cai…
Quando a chuva cai, as plantas celebram a felicidade. Essa que precisa de passagens, afagos dos fenômenos naturais. O âmago do ser nosso precisa desta chuva providencial, que retira o secar dos desertos da alma e faz a feição abrir num sorriso de sol de verão.
Quem sabe um dia o deserto deixe de existir pelas nuvens que soprarão os ventos de longe. A alma espera com sede e fome pela consolação que não tarda de vir. Passam os tempos, passam os dias e a coragem de encontrar o porto, o abrigo seguro não perde a velocidade.
Quando os pingos da chuva cai…o cheiro festivo da terra vai longe. É o convite para a celebração de tempos novos, a aliança com a felicidade vindoura.