JULGAMENTO POLÍTICO
Etimologicamente falando, corrupção é o ato ou efeito de corromper, barganha significa troca, transação fraudulenta, e conchavo é o ato de conchavar que significa combinar, fazer acordo, ajustar, conluiar, mas politicamente falando, as palavras acima descritas poderão ter outras conotações, uma vez que os integrantes da política partidária nacional, com raríssimas exceções, conhecem de cor e salteado tudo isso e o praticam sem nenhuma parcimônia no desempenho de suas funções como “fiéis” representantes do povo.
São esses mesmos cidadãos políticos corruptos e que não se assumem como tal, principalmente em momentos como este em que há um processo de impeachment em andamento, que são colocados como verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento.
São esses cidadãos políticos que corrompem e são corrompidos (uma vez ou outra, mas o são), que fazem barganhas e conchavos todos os dias, que tacham de corruptos os colegas acusados de corrupção no partido que está sendo investigado, que são colocados como verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento.
Nenhum político pode ser considerado um ser impoluto. Todos carregam a mácula da podridão que a política partidária armazena no seu bojo, mas nenhum deles aceita ser cúmplice dessa crise de valores que o povo está vivenciando, apenas verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento.
Para esses cidadãos políticos que estão a favor do processo de impeachment e para aqueles que estão contrários ao prosseguimento do processo, eles deveriam parar e pensar um pouco:
Saindo ou não a Chefe de Estado, em face do desenrolar natural desse processo de impeachment que está em andamento, esse momento atípico irá passar, contudo, a rotina político-partidária seguirá seu curso normal com o aparecimento de novas corrupções, novas barganhas, novos conchavos e outros expedientes próprios dos envolvidos e o povo, mais uma vez, presenciará as ações de políticos que agirão como verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento.
Da mesma forma que acontece hoje, daqui a algum tempo veremos mais políticos, que agirão como verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento, posando de bons moços, achincalhando colegas de outros partidos que não comungam com a filosofia do seu partido e jurando de pés juntos que nunca corromperam e nem foram corrompidos.
Essa é a rotina de atuação do verdadeiro papel da “nossa” política partidária na eterna condução dos seus fiéis escudeiros, e nós, cidadãos do povo, continuaremos fazendo o papel do mero coadjuvante, de sempre: contribuindo apenas e tão somente com a força do nosso voto.
Sem mais nada a fazer, em momentos como este resta-nos apenas orar por essas almas perturbadas que buscam a ganância e a sede do poder a qualquer custo, em meio a essa correria desenfreada desse mundo de incertezas em que vive a política partidária nacional, recorramos a São Francisco de Assis e oremos:
- Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz! Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.Onde houver discórdia, que eu leve a união
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado. Pois é dando, que se recebe, é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a vida eterna. Amém!
Etimologicamente falando, corrupção é o ato ou efeito de corromper, barganha significa troca, transação fraudulenta, e conchavo é o ato de conchavar que significa combinar, fazer acordo, ajustar, conluiar, mas politicamente falando, as palavras acima descritas poderão ter outras conotações, uma vez que os integrantes da política partidária nacional, com raríssimas exceções, conhecem de cor e salteado tudo isso e o praticam sem nenhuma parcimônia no desempenho de suas funções como “fiéis” representantes do povo.
São esses mesmos cidadãos políticos corruptos e que não se assumem como tal, principalmente em momentos como este em que há um processo de impeachment em andamento, que são colocados como verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento.
São esses cidadãos políticos que corrompem e são corrompidos (uma vez ou outra, mas o são), que fazem barganhas e conchavos todos os dias, que tacham de corruptos os colegas acusados de corrupção no partido que está sendo investigado, que são colocados como verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento.
Nenhum político pode ser considerado um ser impoluto. Todos carregam a mácula da podridão que a política partidária armazena no seu bojo, mas nenhum deles aceita ser cúmplice dessa crise de valores que o povo está vivenciando, apenas verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento.
Para esses cidadãos políticos que estão a favor do processo de impeachment e para aqueles que estão contrários ao prosseguimento do processo, eles deveriam parar e pensar um pouco:
Saindo ou não a Chefe de Estado, em face do desenrolar natural desse processo de impeachment que está em andamento, esse momento atípico irá passar, contudo, a rotina político-partidária seguirá seu curso normal com o aparecimento de novas corrupções, novas barganhas, novos conchavos e outros expedientes próprios dos envolvidos e o povo, mais uma vez, presenciará as ações de políticos que agirão como verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento.
Da mesma forma que acontece hoje, daqui a algum tempo veremos mais políticos, que agirão como verdadeiros juízes probos, à frente de mais um julgamento, posando de bons moços, achincalhando colegas de outros partidos que não comungam com a filosofia do seu partido e jurando de pés juntos que nunca corromperam e nem foram corrompidos.
Essa é a rotina de atuação do verdadeiro papel da “nossa” política partidária na eterna condução dos seus fiéis escudeiros, e nós, cidadãos do povo, continuaremos fazendo o papel do mero coadjuvante, de sempre: contribuindo apenas e tão somente com a força do nosso voto.
Sem mais nada a fazer, em momentos como este resta-nos apenas orar por essas almas perturbadas que buscam a ganância e a sede do poder a qualquer custo, em meio a essa correria desenfreada desse mundo de incertezas em que vive a política partidária nacional, recorramos a São Francisco de Assis e oremos:
- Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz! Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.Onde houver discórdia, que eu leve a união
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado. Pois é dando, que se recebe, é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a vida eterna. Amém!