PARTIDO DOS TRABALHADORES PAGA PELA INCOMPETÊNCIA
PARTIDO DOS TRABALHADORES PAGA PELA INCOMPETÊNCIA
“Não raro, a sensação de culpa nem nos afastado da felicidade e criado muito sofrimento em nossa vida. Os erros que cometemos, quando não vistos com as lentes do amor, da humanidade e do perdão podem nos dar a sensação de que somos criaturas horrendas e abomináveis, dignas apenas de castigos e dores”. (José Carlos de Lucca).
Nem ontem nem hoje e, nem amanhã os nossos problemas serão resolvidos. Não sabemos quando o Brasil tomará o rumo da felicidade. Muitas pedras de tropeço pelo caminho barram as energias positivas, e escaninhos que tentam se aproximarem do Palácio Planalto e são detidas por escudos do mal. Existe muito desperdício de tempo em processos improdutivos, pois a justiça é lenta, e nem sempre pune os responsáveis, por atos deletérios que castigam a sociedade brasileira. A bandidagem salta aos nossos olhos, os meninos de rua amedrontam a população pela audácia, e pela delinquência. Os jovens se matam mutuamente pelo poder, e pelo domínio das bocas de fumo. As drogas são vendidas abertamente, os marginais estão aí alugando armas, e ninguém toma providência, e os crimes avolumam-se sem proporções. Antes o social era bem visto e, a responsabilidade por essa trindade era ponto fundamental, mas hoje o social foi esquecido, e encontra-se em estado de letargia.
Como diria o nosso irmão de Lucca, a vida passando agora bem defronte aos nossos olhos e quase todos nós esperando alguma coisa que ainda há acontecer, quando a vida está acontecendo exatamente agora, e amanhã talvez não estejamos mais aqui para senti-la. O medo é um fator prejudicial ao nosso equilíbrio psíquico, em nada cooperando para a recuperação da saúde, quando não agravando as enfermidades. Precisamos adoecer para tornar ao equilíbrio e valorizar a saúde e a própria existência. Esperar por políticos e pela política brasileira será tempo perdido e se nos preocuparmos imantaremos o estresse, o cansaço mental e a desilusão. De costas para o eleitor. Nessa posição está a maioria dos políticos brasileiros. Conheça estimados amigos os deputados que se colocam contra 70% dos brasileiros e lutam para manter a presidente Dilma no poder. Em breve eles vão pedir o seu voto.
Ei-los: Adelmo Carneiro Leão (PT/MG), Afonso Florence (PT/BA), Afonso Motta (PDT/RS), Agnaldo Ribeiro (PP/PB), Alessandro Molon (Rede/RJ), Alice Portugal (PC do B/BA), Altineu Cortes (PMDB/RJ)-eleito pelo PR, Aluisio Mendes (PTN/MA) – eleito pelo PMDB, Ana Perugini (PT/SP), André Sanchez (PT/SP), Ângela Albino (PC do B/SC), Angelim (PT/AC), Antonio Brito (PSD/BA) eleito pelo PTB, Arnon Bezerra (PTB/CE), Assis Carvalho (PT/PI), Assis do Couto (PDT/PR) eleito pelo PMDB, Bacelar (João Carlos Bacelar Batista (PTN/BA), Bebeto (Adalberto Souza Galvão (PSB/BA), Benedita da Silva (PT/RJ), Beto Faro (PT/PA), Bohn Gass (PT/RS), Caetano (Luiz Carlos Caetano (PT/BA), Carlos Bezerra (PMDB/MT), Carlos Zarattini (PMDB/SP), Chico Alencar (PSOL/RJ), Chico D’Angelo (PT/RJ), Chico Lopes (PC do B/ CE), Damião Feliciano (PDT/PB), Daniel Almeida (PC do B /BA), Davidson Magalhães (PC do B/BA), Décio Lima (PT/SC), Edio Lopes (PR/RR) eleito de PMDB, Edmilson Rodrigues (PSOL/PA), Ênio Verri (PT/PR), Erika Kokai (PT/DF), Fábio Reis (PMDB/SE), Fábio Faria (PSD/RN), Flávio Nogueira (PDT/PI), Gabriel Guimarães (PT/MG), Givaldo Vieira (PT/ES), Glauber Braga (PSOL/RJ), Helder Salomão (PT/ES), Henrique Fontana (PT/RS), Iracema Portella (PP/PI); entre outros. (Fonte: “Isto É”).
Nessa fonte você leitor encontrará a relação completa dos deputados que votam contra o impeachment. O apoio da população ao impeachment cresceu oito pontos desde fevereiro, segundo mostrou pesquisa divulgada pela Data Folha neste mês. O levantamento mostra que 68% dos eleitores são favoráveis ao afastamento da presidente. “Para David Flischer, cientista político da Universidade de Brasília, as consequências podem ser sentidas já nas eleições municipais deste ano. “Os aliados desses políticos que votaram contrários ao impeachment podem perder feio no próximo pleito”. Diz. “É muito difícil sustentar o atual governo, a opinião pública não acredita nessa administração ”-Álvaro Martins Guedes, especialista da UNESP. “Eles estão virando as costas para a população, quem não ouve o clamor das ruas não consegue se reeleger”. Lúcia Hipólito, analista política. “Os aliados desses políticos que votarem contrários ao impeachment podem perder no próximo pleito”. David Fleischer, cientista político da UnB.
No momento, há 12 deputados federais do partido contrários ao afastamento de Dilma. Berzoini e o Tríplex de Lula. Bancoop mudou projeto para garantir vista para o mar ao tríplex de Lula. Ricardo Berzoini representava o ex-presidente. Representante de Luxo. Ex-presidente da Bancoop, ministro Ricardo Berzoini ajudou Lula e conseguiu cobertura de frente para o mar, segundo depoimentos. A firma, diz, desenvolvia empreendimentos com a Bancoop. A resposta veio sem rodeios. Carlos Della Libera disse que: “Tomas (Edson Botelho Fraga, ex-diretor da Bancoop) mandou avisar que era para mudar de empreendimento, porque questões internas da Bancoop sinalizavam a necessidade de mudança de posição dos apartamentos”, afirma. A mudança privilegia, além de Lula, outros integrantes da cúpula da cooperativa. Pacote irresponsável. Em mais uma demonstração de insensatez, governo lança projeto que prevê o descumprimento de metas fiscais e a alta dos gastos públicos. As principais medidas: Divida dos Estados. A ideia é aliviar o pagamento das dívidas com o Tesouro Nacional.
Em alguns casos, o alongamento da dívida com a União pode chegar a 20 anos. Os Estados também poderão renegociar contratos com o BNDES por 10 anos. Depósitos remunerados. O governo pretende retirar o excesso de dinheiro em circulação. Além de vender títulos, poderá recolher depósitos voluntários dos bancos. Regime Especial de contingenciamento. O nome pomposo permite ao governo descumprir a meta fiscal para preservar despesas consideradas essenciais. O regime será adotado quando o crescimento estiver baixo (1% ou menos, por quatro trimestres). “O País está em recessão, tem gente perdendo emprego” (Nelson Barbosa-ministro da Fazenda). O Plano Secreto. Está em elaboração um plano sigiloso para evitar que Lula seja preso: o ex-presidente se refugiaria numa embaixada em Brasília, de preferência, a da Itália, país do qual sua mulher e filhos tem cidadania, e pediria asilo, apresentando-se como perseguido político, Jango fugiu do Brasil no golpe de 64, mas o caso de Lula e mais semelhante ao de Bettino Craxi, que escapou da ilha na Operação Mãos Limpas.
Mentor 1- O ex-ministro Nelson Jobim: o articulador político do plano tem trânsito em vários partidos. Em troca de uma anistia, Lula aceitaria ficar ’10 anos fora do Brasil, asilado no País de sua escolha. Mentor 2. Sigmaringa Seixas, advogado de Lula: irritado, ele negou ter tido qualquer conversa sobre o plano. Lula pode ou não ser ministro? A palavra final caberá ao STF. O tribunal deverá julgar o mérito dos pedidos feitos por PSDB e PPS. Os partidos alegam que o ex-presidente não pode assumir a Casa Civil porque a nomeação serviu apenas para lhe dar foro privilegiado, o que caracterizava “desvio de finalidade”. O ministro Gilmar Mendes, em liminar, atendeu ao pedido das siglas. Agora, o plenário do STF baterá o martelo. Por enquanto Lula está perdendo de 4 a 1 nas liminares. A Advocacia-Geral da União (AGU) argumentou que gravações telefônicas de Lula com Dilma Rousseff não poderiam ficar com Sérgio Moro. O ministro Teori Zavaschi, então, determinou que o juiz enviasse o processo ao STF, que decidirá de quem é a competência para analisar o caso do ex-presidente.
Contra. Um advogado que não faz parte da defesa de Lula recorreu da liminar do ministro Gilmar Mendes. O ministro Edson Fachin rejeitou o pedido. A AGU também recorreu da decisão liminar de Gilmar. O ministro Luiz Fux rejeitou o pedido. A defesa de Lula recorreu da decisão liminar de Gilmar Mendes, mas a ministra Rosa Weber rejeitou o pedido. Um segundo advogado que não defende Lula recorreu da mesma liminar. O ministro Lewandowski rejeitou o pedido. A denúncia de “Golpe” saiu nas circulares do Itamaraty e no discurso de Dilma para uma plateia de diplomatas. Dilma afirma que não vai renunciar. Em discurso para uma plateia amiga, no qual denunciou com ênfase inédita e dedo em riste, um “golpe” para tirá-la do poder. Será? Contagem regressiva. Com o impeachment cada vez mais perto, Dilma faz um discurso no Planalto em que denuncia “ruptura institucional”, mas acaba a semana sob ameaça de ser investigada por tentativa de obstrução da Justiça (Daniel Pereira).
“Prefiro acreditar que a senhora presidente da República jamais tenha afirmado o que delatou o senador Delcídio do Amaral, por revelar-se moralmente repugnante, politicamente desprezível, institucionalmente inaceitável e superlativamente estúpido o gesto presunçoso de quem pense que, no Estado democrático de direito, o Supremo Tribunal Federal, formado por juízes íntegros e independentes, constitua expressão de seu domínio pessoal”. (Celso de Mello, Ministro do STF). Capítulo final. No centro nervoso da corrupção, a Odebrecht se apresenta para os últimos atos do Petrolão. Aparece um listão com centenas de políticos de dezenas de partidos, e o empreiteiro Marcelo Odebrecht decide fazer o que o governo mais temia: contar como o esquema abastecia as campanhas eleitorais, a de Dilma inclusive. (Rodrigo Rangel e Laryssa Borges). O CACO DA DISCÓRDIA.
Botelho no musical sobre Chico, ameaças no facebook e pedido de perdão. Eis o clima de polarização no país: num musical sobre Chico Buarque, o ator ironiza as traficâncias de Lula e Dilma no palco, a plateia vaia, grita “Não vai ter golpe” E O SHOW SE ENCERRA. Nos bastidores. A ex- ministra Marina Silva trabalha para obter apoio no processo contra Dilma no TSE, que pode resultar em novas eleições. Por onde anda Marina. A ex-senadora, que mora em casa alugada e vive de aulas e palestras, defende novas eleições e um pacto para o vitorioso abra mão de tentar reeleger-se em 2018. Enquanto outros supostos candidatam caem nas pesquisas, Marina sobe. Temer finaliza o projeto de governo. Em um escritório na região de Faria Lima, em São Paulo, longe dos holofotes de Brasília, o vice-presidente se encontra regularmente com um grupo de colaboradores e cuida dos últimos detalhes de seu programa de transição, caso assuma o lugar de Dilma. “Estamos preparados para assumir”, diz um colaborador. “Não podemos errar”.
Um refresco para os governadores. Com as finanças em condições precárias, os estados fecham com o governo federal um acordo de trégua parcial no pagamento dos juros de suas dívidas. Em contrapartida terão de enxugar os gastos com funcionalismo. Esse, ao menos, é o combinado. O Socorro aos Estados. O alívio. Alongamento das dívidas com a União em até vinte anos. Alongamento das dívidas com o BNDES em até dez anos. Redução nas prestações das dívidas em até 40% nos próximos dois anos. A contrapartida. Contenção de gastos com funcionalismo. Redução de cargos comissionados. Proibição de novos incentivos fiscais. Corte de verbas para publicidade. O Impacto. 45,5 bilhões de reais em perda de arrecadação federal até 2018. (Fonte Ministério da Fazenda). Poço sem fundo. O prejuízo inédito da Petrobras expõe dificuldades da maior empresa brasileira para se reerguer enquanto não consegue privatizar ao menos parte de suas atividades. Prejuízo recorde de 35 bilhões de reais em 2010. 33 em 2011, 21 em 2012, 24 em 2013, em 2014 -22 bilhões e -35 bilhões em 2015. (Fonte: Petrobras). Outros tempos Dilma cumprimenta Thomas Bach da COI, será que ela vai à cerimônia da tocha na Grécia?
Imagine na Olimpíada. O Comitê Olímpico Internacional não contava com o desmoronamento político do Brasil de Dilma. Os abraços e sorrisos deram lugar à preocupação com os jogos olímpicos no Rio de Janeiro. Além de ser municiado com boletins do Comitê Rio 2016, o COI contratou uma consultoria para elaborar relatórios periódicos sobre a situação no Brasil. Esses acontecimentos delírios causam muitos transtornos à população carente. Falta tudo. Alimentação, água, merenda escolar, saúde, educação e a segurança é precária. Convertamos a dor em aprendizado para nossa alma. Aceitemos a prova como recurso divino, destinado a retificar nossos passos na Terra, expulsando as nuvens da revolta e do desânimo que ainda pairam sobre o nosso coração e estimulando os nossos potenciais de crescimento perante a vida. O trabalho dignifica o homem e sem esse atributo jamais haverá evolução espiritual. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE-JORNALISTA- MEMBRO DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE E DA UBT.