PT O PARTIDO DAS JARARACAS
PT O PARTIDO DAS JARARACAS
“No berço terrestre, a pessoa se reassume na família ou no grupo social em que deve reaprender lições e conclusões do pretérito, com o resgate de débitos que haja contraído, ou em que possa prosseguir nas tarefas de amor e cooperação às quais livremente se empenha.” (Chico Xavier).
O brasileiro anseia todos os dias viver melhor com mais felicidade, e alegria estampada em seus rostos, no entanto, a situação calamitosa por qual passa o País os impede de alcançar o seu intento. Diz o clichê popular que pobre vive de teimoso, mas essa frase não reflete bem a vontade do povo menos favorecido, viver bem e com dignidade. Força para trabalhar todos tem com certeza. Viver é encontrar a felicidade nas coisas simples que fazem parte da nossa vida, um sorriso sincero, uma palavra de incentivo, um silêncio oportuno. Mas, para isso, é preciso gostar de viver, saber aproveitar todo momento na sua essência. A nossa essência é ter o tino de cidadão, a virtude da prática do bem entranhado no seu coração e a vontade intrínseca a prática da fraternidade e da caridade.
Se às vezes agimos pelo instinto devemos acrescentar a esse estado o amor e o respeito ao próximo. Uma notícia nos chama a atenção na Revista “Isto É” e como a mensagem foi escrita num pedacinho de papel de borrão. Até que ponto chegou à ética política no Brasil. “O bilhete que liga Dilma ao doleiro“. Alberto Youssef, principal testemunha do Petrolão, cita a presidente em manuscrito obtido por referida mídia. (O documento que está em poder da Lava Jato desde a campanha eleitoral é uma das revelações do novo livro de Romeu Tuma Jr. ( R$ 1.000.000), 1) (novo embaixador...) Dilma 17 viagem 16.30h. Não podemos aquilatar com mais detalhe o teor do bilhete, pois a escrita é quase ilegível. Delação de Delcídio; Erenice operou propinas na campanha de 2014.
O senador revela que a ex-ministra Erenice Guerra comandou um esquema na usina de Belo Monte que desviou R$ 45 milhões para as campanhas de PT e PMDB. Além dessas notícias deletérias conseguimos vislumbrar o seguinte: “As denúncias contra Renan Calheiros e outros envolvidos”. “Segundo Miguel Reale Júnior a renúncia seria o maior legado de Dilma”. Ex-ministro da justiça de Fernando Henrique Cardoso(FHC), diz que a deterioração da economia e as acusações da Lava Jato tornam a cassação da presidente inevitável. “Com tantos políticos investigados, o Supremo Tribunal Federal(STF) se tornou um juiz de primeira instância criminal. Lula disse para a Polícia Federal (PF) que só sairia algemado de sua casa, só faltou pedir uma cruz e uma coroa de espinhos.” Ex- ministra operou propina na campanha de 2014.
Em delação premiada, Delcídio do Amaral revela que Erenice Guerra, ao lado de Palocci e Silas Rondeau, desviou R$ 45 milhões da usina de Belo Monte. Polícia Federal pode indiciar Fernando Pimentel. O Superior Tribunal de Justiça determinou que a Polícia Federal pode indiciar o governador petista de Minas Gerais, Fernando Pimentel, no âmbito da operação Acrônimo, que investiga o desvio de recursos públicos para a sua campanha ao governo do Estado em 2014. Pimentel, que já foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no governo da presidente Dilma Rousseff, agora poderá ser interrogado pela Polícia Federal(PF), e, se indiciado, muda de status na escala da corrupção: saí da condição de testemunha e passa para o patamar de investigado.
O inquérito que averigua o governador o governador tramita sob sigilo. A decisão que autorizou o seu indiciamento foi dada pelo ministro do STJ Herman Benjamin, relator da Operação Acrônimo. O que Delcídio falou sobre André Esteves. O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) detalhou em sua delação premiada a suposta realização de negócios criminosos entre André Esteves, ex-dono do BTG Pactual, e o pecuarista José Carlos Bumlai. No anexo 6, de Bumlai, para Esteves em 2012. Mas segundo o depoimento do petista, “os valores envolvidos na existência de licitudes”. Disse ainda que a propriedade “hospedava, sistematicamente, o presidente Lula”. “O mito Lula não existe mais, e isso faz a sua fragilidade política. A queda de Lula é a queda de um partido e de um sistema para conservar o poder”, ( Stephane Monclaire – cientista político e professor da Universidade de Paris I – Pantheon Sorbone). A história do bilhete comprometedor.
O bilhete que liga o doleiro à Dilma. Pela primeira vez, surge um manuscrito de Alberto Youssef, operador do Petrolão, em que o nome da presidente Dilma aparece próximo a valores. Documento, entregue pela controladora do doleiro a Polícia federal em abril de 2014, às vésperas da campanha eleitoral, e que estranhamente se mantinha incógnito até agora, é a principal revelação do novo livro de Romeu Tuma Jr. Para a secretária do doleiro, profunda conhecedora dos submundos do Petrolão, uma das explicações para o apontamento de Youssef seria “algum pagamento que deveria ser feito a Dilma”.
Internação na véspera do segundo turno chegou a ser tratada como atentado. Não foi, mas a relação dele com a candidata poderia influir na eleição. Estranhamente, o bilhete em que o doleiro menciona a presidente teve outro destino. Nunca foi incorporado às provas da Lava Jato. Além de não aparecer no e-Proc, sistema de consulta dos processos da força-tarefa, a mídia apurou que o documento nunca foi encaminhado a Procuradoria-Geral da República (PGR). Para Meire Poza, contadora do doleiro, anotação significa pagamento a Dilma. Ficou por isso mesmo. Ao ver o bilhete, o delegado Márcio Anselmo vibrou “Coisa Maravilhosa”. Intimidade fotografada.
Pelo Whats App. No período em que atuou como informante da Polícia Federal, Meire Poza recebeu de agentes da Lava jato, por meio de celular, imagens de prisões, operações, materiais recolhidos em buscas e apreensões e até fotos de viagens pessoais de delegados. Segundo Meire, a Lava Jato poderia ter sido deflagrada dois anos antes, em 2012, quando ela se dirigiu pessoalmente a sede da PF em São Paulo e se dispôs a colaborar com informações sobre o esquema operado por Alberto Youssef. O delegado prometeu investigar, mas não tomou seu depoimento. Duas semanas depois, quando Meire telefonou cobrando uma posição, o delegado, de acordo com a contadora, primeiro disse não se lembrar dela.
Depois, recomendou a Meire que não ligasse mais. Lava Jato poderia ter começado em 2012, a partir das denúncias de contadora do doleiro. Para Romeu Tuma Jr. Planalto atuou para retardar início da Lava Jato. ”Esquema de Santo André se reproduziu em Brasília”. A expectativa é que o livro Assassinato de reputações II, muito além da Lava jato - repita o estrondoso sucesso da primeira edição. O Esquema Berenice – Como a ex-ministra de Casa Civil e fiel escudeira de Dilma operou em Belo Monte, ao lado de Palocci e Silas Rondeau, um Propinoduto de R$ 45 bilhões para abastecer as campanhas eleitorais de 2010 e 2014. Nas duas disputas presidenciais os partidos estavam coligados na chapa liderada por Dilma Rousseff.
Erenice Guerra está com Dilma desde que atual presidente ocupou o Ministério de Minas e Energia. Os relatos feitos pelo senador mostram que a operação montada para desviar dinheiro público de Belo Monte foi complexa e continua. Belo Monte era acompanhado de perto pela chefia da Casa Civil, onde estavam Dilma, então ministra, e Erenice Guerra, secretária executiva. De acordo com os registros feitos pelo ex-líder do governo em todas as etapas do processo houve superfaturamento. Entre os procuradores que já tomaram conhecimento da delação de Delcídio há a convicção de que Erenice era a principal operadora do triunvirato, uma vez que antes de assumir o cargo na Casa Civil trabalhou, ao lado de Dilma, no Ministério de Minas e Energia, responsável pelas obras da usina. Erenice comandou o trio do Propinoduto em Belo Monte.
No anexo sete de sua delação, o senador Delcídio do Amaral(PT-MS), ex-líder do governo no Senado, descreve em detalhes o esquema de corrupção armado na construção da usina de Belo Monte. Ele afirma que a propina foi de aproximadamente R$ 45 milhões e que serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e de 2014. Diz que houve a participação de José Carlos Bumlai, mas que todo o esquema foi coordenado por um triunvirato formado pelos ex-ministros Silas Rondeau, Erenice Guerra e Antonio Palocci, especialmente Palocci e Erenice, uma das principais escudeiras da presidente Dilma Rousseff.
Com essa operação, as maiores empreiteiras do País passaram a mandar na construção sem se submeterem às regras impostas nas licitações convencionais. O ex-líder do governo no senado afirmou aos procuradores da Lava Jato que durante as campanhas eleitorais aumentava o valor das propinas e que para isso as empresas recorriam a “claims”, instrumento usado para readequar valores de contratos. O tesoureiro Edinho e as notas frias. O ex-líder do governo no senado que em 2014, quando disputou o governo de Mato Grosso do Sul, foi procurado por Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma e atual ministro da Comunicação Social.
De acordo com Delcídio, Edinho lhe propôs um esquema para saldar R$ 1 milhão de dívida da campanha, usando para isso a ex-sócia de Duda Mendonça, Zilmar Fernandes, e a FSB Comunicações, que receberiam o dinheiro do laboratório SEM. O delator também afirmou que os laboratórios e planos de saúde estão no foco dos políticos que buscam arrecadar recursos. Flávio Barra da Andrade Gutierrez confirmou propinas em Belo Monte. O ex-líder do governo no Senado afirma que o atual ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, tesoureiro da campanha da presidente Dilma em 2014 trabalhou para “esquentar” recursos provenientes da indústria farmacêutica usando a contabilidade das campanhas para governador e forjando falsas prestações de serviço.
Os impostos das transações financeiras para a SEM foram efetivamente pagos pela PSB e por fim, ele disse acreditar que a mesma situação pode ter ocorrido com outros candidatos a governador. Renan Liderou o PMDB do senado para apadrinhar Paulo Roberto E Cerveró. Os outros citados: em depoimento à Lava Jato, Delcídio mirou sua metralhadora para todos os lados. Jogaram pesados com o governo para emplacarem os principais dirigentes da ANS e ANVISA. O emaranhado na política brasileira leva a população uma preocupação sem proporções e sem saber o que fazer daqui por diante. A indecisão da justiça brasileira torna o processo de impeachment tão lento como passos de tartaruga. Achamos que as investigações do ex-presidente Lula deveriam ficar na seara do juiz Sérgio Moro, pois o pedido do STF para separar as atribuições nos leva a crer que existe um escudo de proteção em favor do ex-presidente. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- JORNALISTA- DA UBT- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE.