O REI DE BABILÔNIA.

NABUCODONOSOR NO SECULO XXI? 54.

Crônica de Honorato Ribeiro.

Naquele tempo, do rei Nabucodonosor, em Babilônia, que escravizou os judeus e depois deste veio o Império Romano e dominou toda a Judéia, estamos vivendo hoje. Depois que crucificaram Jesus, veio a perseguição aos cristãos e muitos tombaram mortos por anunciar o único Senhor, Jesus Cristo; com essa cruel perseguição, os cristãos chamavam Roma de Babilônia, pois os soldados perseguiam-lhes e os faziam de mártires. Pedro em sua carta chama Roma de Babilônia; também João ao escrever o Apocalipse ele diz: “A que está (a igreja) em Babilônia, vos saúdo.” E relata: A “Babilônia, a Grande, a mãe das prostitutas e das abominações da terra”.

Vamos trazer a Babilônia para os dias de hoje. Quem é hoje a Babilônia moderna? A primeira é: Brasília cheia de gente escrupulosa, maldosa, corrupta, perversa, que muitos perderam a moral, a ética e a honradez e roubam do povo e os escravizam. A segunda é a grande metrópole, São Paulo. E a terceira é Rio de Janeiro; que além dos corruptos, a violência toma conta amedrontando as famílias que ficam presas em suas próprias residências. Eis aí viva a perversa e prostituta Babilônia de hoje e ressuscitou o rei Nabucodonosor! E seus asseclas se espalharam pelo Brasil afora com a mesma sagacidade e roubalheira. Santo Agostinho escreveu um livro com o título de Cidade de Deus. Neste livro ele fala a cidade de Deus e a cidade dos homens. Na cidade de Deus moram as pessoas que seguem o Cristo, são os cristãos, os justos longe de perder a moral cristã. E na cidade dos homens, - o mundo babilônico - moram os que se afastaram de Deus e abraçaram o mundo das trevas, sem a luz da ética e da moral. Brasília está cheia desses homens e mulheres que não querem viver na cidade de Deus. Há duas cidades: a celestial e a cidade de Babilônia, símbolo da maldade e da corrupção vergonhosa. Não vivemos mais quem nos representam; tudo virou a falta de pudor e têm vergonha de serem honestos, como bem escreveu Ruy Barbosa! Nós vivemos no faz de conta que existe a moral. Babilônia, símbolo do mal, espalhou-se com seu domínio de corrupção em todo Brasil. E sem saber governar invade o nosso País o tráfico de droga, a prostituição virou normal; bebedeiras, farras, imoralidade, assaltantes, assassinatos, bala perdida a matar gente inocente! E assim a linguagem desse poder babilônico é a mesma linguagem da Torre de Babel. Nenhum entende o outro e cada qual com a sua priori e tudo vira babel! Está presente lá no Congresso, cá na casa do Planalto, junto dela está o judiciário que não falam a mesma linguagem interpretando na mesma Lei Constitucional e cada um interpreta de seu modo e o povo que é leigo sofre as conseqüências e o arrocho da dura inflação. Tudo virou Babilônia a política do Brasil virou mesmo a falta de credibilidade e falta de soberania. Perdeu aqui e lá fora.

Agora, cantam para nos alegrar! Aí, então, o povo se alegra no carnaval e tudo se esquece e até as dores das chagas se acalmam! Vem, para se esquecer de outras tantas dores, que por falta de vergonha na cara, a organizam das Olimpíades. O povo por falta de cultura se alegra e sonha em participar sem observar a consequência futura que irá acontecer, como na Copa do Mundo que levamos de sete a zero. É como diz o dito popular: “Tira-se as coleiras, mas as cachorradas são as mesmas”. Quem irá salvar o nosso Brasil das mãos de Nabucodonosor!? Eu ainda tenho esperança confiando na Justiça e o que diz a Constituição Brasileira. O povo brasileiro precisa de heróis que possa livrar o Brasil dessa corrupção tão vergonhosa e cada um dos que praticaram afirmam serem inocentes... Levem todos para a Papuda!

O nosso real que era tão forte, como diz o samba: “Eu sou o tostão, que antigamente pagava café sentado, pagava bonde e comprava pão”. E o Real que era forte e se igualava com o dólar, desvalorizou-se e cada dia fica mais fraco.

hagaribeiro.

Zé de Patrício
Enviado por Zé de Patrício em 31/03/2016
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