Tem gente
Não, não é a resposta aflita de quem está usando banheiro e insistem em bater na porta. À porta? Pode mais certo, mas nunca o mais direto, elegante.
Tem gente, aqui, não é só em fila de banheiro. Talvez seja, mas não sou eu quem vai afirmar. Mas que tem gente, ah, isso tem. Ministros incapazes demais, deputados idem, senadores saindo pelas janelas! Todos incapazes.
A chefia do país, nem se fala. Jamais se viu gente tão idiota. Lula, quando tinha aprovação popular de oitenta por cento do povo, vangloriou-se disso, fez publicidade do fato e não moveu uma palha! Egoísmo. Sem a menor visão do que é um líder. Absolutamente, não fez nada, limitou-se à roda dos amigos, fins de semana agradáveis na Granja do Torto ou onde fosse, com o litro de destilado próximo. Não, eu não o estou chamando de alcoólatra, cachaceiro. Churchill bebia muito mais, e comandou a Inglaterra em momento muito difícil.
O malandro, não. Poderia ter feito grandes e excelentes obras, conclamando o povo a transformar o país na potência que lhe era historicamente reservada. Ficou quieto, sem a menor iniciativa, gabola com seus números de aprovação, e começou a ditar ordens. O mundo conhece um sem número de canalhas assim. Não vou citar o nazista, foi o maior de todos os tempos. Mas lembro do corso maldito que matou, em guerra de conquista, grande parte da juventude francesa, invadiu a Rússia na hora errada, foi batido, massacrado, até terminar seus dias como grande general em Waterloo. Deveria ser fuzilado, mas passou o resto dos seus dias na ilha de Elba. Os franceses, não sei por qual motivo, continuam o considerado um herói. Um demente, ladrão e péssimo estrategista. Arrasou as finanças francesas, como o nosso ‘herói defensor dos pobres’, que estão numa penúria agora jamais vista no país. O homem tem necessidade de heróis. Quando eles não existem, são criados, como nosso caso.
Mas herói analfabeto, burro – não interessa se ele é esperto e sem nenhuma visão, é uma lástima. Basta ver a sucessora que nos impôs.
Criminoso? Claro que sim. Deveria pagar com a vida, mas não estamos na China. Pena...