Um aninho no RL

Este texto é o número 1.086. Hoje, 29 de março de 2016, az exatamente um ano que coloquei o meu primeiro texto neste pedaço. Detalhe: devido a uma flha publiquei o bichinho bem acanhadinho na seção "Duetos". Era a primeira de inúmeras mancadas, gafes, erros e ofensa à lingua pátria. Acho que de todos os participantes sou quem erra mais e quem diz mais besteira.

estou muito satisfeito no RL, fiz várias amizades, pessoas a quem prezo, respeito e adoro, grande parte pensa politicamente diferente de mim, o que não tem importância nenhuma. pelo contrário: adoro quando puxam minhas orelhas, principalmente as minhas caras amigas. Quando era menino, o meu tesouro era um tme de botão feito de botões de capa, o Botafogo. Agora substiui esses queridos botões pelos amigos e amiga do RL. E tenho vários times, todos eles com botões excelentes de capa.

Dos amigos que fiz, dois deles se "aposentaram" do RL, e senti muito a sua falta, foram Floriano Lott e Mamma. Os atuais nao cito os nomes porque posso esquecer um e levar uma pisa e ficar na palha da bananeira.

Asssim, ao tempo em que agradeço à atenção dos amigos que tem a paciência de ler as minhas maltraçadas, transcrevo o primeiro texro acanhadinho que publiquei no RL. Ei-lo:

GRATIDÃO

"Não defendo - e nunca defendi - que se pague um favor, seja lá qual for, grande ou pequeno, com a adesão sistemática do beneficiado ao seu benfeitor, principalmente no tocante ao alinhamento eleitoral. Mas devemos respeitar e ser gratos a quem nos ajudou num momento difícil. Mesmo dando a volta por cima ealcançando posiçção e estabilidade financeirqa, o homem de verdade não pode e não deve esquecer quem lhe beneficiou no tempo das vacas magras, nas dificuldades. Há que haver o sentimento da gratidão. E a humildade de se reconhecer devedor. Se fomos humildes na hora de receber o favor, devemos proceder da mesma forma quando estivermos em melhores condições de vida.

"Mas nem sempre acontece isso. Pelo contrário, o beneficiado costuima esquecer o seu benfeitor, e, não raro, de forma indigna e covarde. Não podemos esquecer da imagem histórica do César esfaqueado, sagrando e perguntando perplexo: "Até tu, Brutus, meu filho?!!!!!!" Augusto dos Anjos comparou a ingratidão a uma pantera e execrou-a num verso célebre: "A mão que afaga pe a mesma que apedreja".

"Há que se condenar a falta de humildade, a ingratidão e o esquwcimento qhe se reveste em traição do beneficiado ao benfeitor. Para mim a melhor frase condenatória a esse tipo de ingratidão é de Shakespeare: "A expriência nos ensina que a humildade é a escada que serve a ambição para atingor o fim desejado. Desde que chega ao cimo, ela volta as costas à escada, e dirige o olhar para os céus e desdenha dos humildes degraus qye serviram para sua ascensão". Viva a gratidção".

Viva o RL. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 29/03/2016
Código do texto: T5588584
Classificação de conteúdo: seguro