Dois testemunhos quase ocultados pela mídia fascista
A mídia fascista registra 24 horas por dia notícias (algumas inventadas) negativas sobre o governo Dilma. Qualquer manifestação crítica contra a presidenta ou a Lula,mesmo asarmações dos delatores, é ampliada e repecutida à exaustão. É um jornalismo parcial, e mais que parcial, fascista. Vou provar comdois testemunhos que foram quase escondidos pela grande mídia.
O Bispo de Crateús, Ceará, Dom Aluísio Menegussi, falando em nome da CNBB disse numa homilia:
"Não somos favoráveis à corrupção de forma alguma, mas não sejamos ingênuos achando que ela se manifesta por um só agrupamento político. Queremos o combate sem tréguas à corrupção, mas de todos os lados. A CNBB é contra esse golpe de estado que estão tramando em nosso país". Deu noJN? Deu na Band? Deu no Estadãoe nos demais jornalões? Não deu. De jeito nenhum.
A cineasta Anna Muylaert, que fez o filme, "Que horas ela volta?", premiado no Fesrtivalde Saudance, nos EUA,e no Festival de Berlim,que conta a história de uma empregada doméstica que luta para que sua filhaJéssica ciurse a Universidade,ganhou o trofeu "Faz Diferença",doGlobo, quando recebeu o prêmio disse ao distinto público dentre o qual estava a finaflorda mídia fascista:
"Quero dedica esse prêmio às Jéssicas que estão hoje na Universidade ea pessoas que eu acredito têm muito a ver com isso. Eu entendo essas pessoas como pai e mãe dasJéssiccas. Não no filme, mas na vida real, que são o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma". Deramsó uma notinha acanhadae de má vontade. Éuma mídia,repito, parcial e fascista.
A finalidade dela é ser porta-bandeira ecapachodo golpe. Inté.