A mente caduca

Não sofrendo uma evolução aprofundada a seletiva razão da memória cerebral não contextualiza as geridas e adequadas informações processadas, aderidas ao longo do prazo de ensinamento que se adestra a toda lógica, a princípio, originada de toda história.

Retardada prematuramente, a mente no mais comum orgulho da envaidecida ignorância não ousa do conhecimento um aprendizado estrutural das coisas repassadas, que construída significadamente na ordem do surgimento teórico das descobertas citações, do preposto e posposto imperativo do domínio das criações.

É o macaco o homem Darwin das pesquisas fundamentalista que explica a fisiocracia que sustenta o legado da existência humana.

Porque discutir questões sob o sobre configurou uma hipótese equivocada que concluiu o surgir do pudera, óbvio resultado já previsto.

O ensinar a pensar nos preconiza a ideologia dos estudos.

Mensurando a ideia de como e em que arquétipo a duvida foi o senhor das perguntas.

O nada se sobrepõe ao tudo dos verbetes que elencou a sobrevivência da reprodução.

Constatando a flagrância da curiosidade que concatena a sensação de que o mais provável será um saber, o nunca do talvez...

A ciência provavelmente sempre erraria o percurso que esclarecesse a complexa energização dos neuros encefálicos da resposta metódica e didática.

A verdade caduca porque falsamente é a mentira dos desejos.

Pois a regeneração degenera o inteligível centro das transformações.

Paulo Nascimento.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 23/03/2016
Reeditado em 23/03/2016
Código do texto: T5582667
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