O amor nas estações da minha vida...
“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13:4-7).
Assistindo a um vídeo, onde um jovem noivo fazia os seus votos de casamento utilizando as estações do ano como analogia, ela pensou e repensou a sua vida vivida nas estações...
Quantas primaveras, quantos verões, outonos e invernos já vivera? Quantas alegrias, tristezas, decepções, avanços e retrocessos nos objetivos traçados; enfim, quantos momentos de aprendizado...
Mas, e no amor? O que vivera até ali? O que tinha para dizer desse sentimento tão forte, tão valoroso, tão abrangente...
Numa retrospectiva rápida percebeu que, uma coisa era certa, e ela tinha consciência disso: assim como as estações do ano apresentavam suas características distintas, o amor também tinha suas marcas próprias de ser. De acordo com o tipo de relacionamento, ou a forma de como era vivido, ele apresentava conotações diferentes.
O seu tempo vivido, tinha lhe proporcionado sentir esse sentimento em suas mais diferentes manifestações, e isso lhe dava o direito – ou pelo menos assim pensava – de falar um pouco sobre os mesmos.
Optou por falar desse sentimento, cronologicamente. Assim sendo, iniciou pelo “Amor Materno”. De todas as formas do amor a que teve acesso, sem dúvidas, esse foi especial em todos os sentidos: amor que aconteceu desde a sua fecundação, e se estendeu por um longo tempo, aliás, desfrutou dele, até bem pouco tempo atrás... Para ser sincera, ainda não rompera os laços com sua genitora, pois, vez por outra, estava invocando em pensamento, a sua proteção. Com certeza, amor de mãe, além de protetor é para sempre!
O Amor Paterno, também considerava especial, e sempre estivera muito presente na sua vida, mas nada se igualava ao amor da mãe, embora no amor de pai, sempre percebera o zelo constante, fossem nas broncas, ou mesmo, nos raros elogios. Sequenciando... Outro tipo de amor muito importante na sua vida é o “Amor Fraterno”. Diferente dos outros, esse é mais abrangente e dinâmico. Teve início quando, já mais crescidinha, passou a se inter-relacionar com os irmãos, primos, depois amigos de escola, do bairro, do ambiente de trabalho e assim por diante. Sem dúvida, esse é um tipo de amor que a acompanhará por toda a vida, pois a capacidade de relacionamento no ser humano é uma característica forte e crescente. Ninguém vive bem se isoladamente. Mas, vale salientar que, às vezes, ele é intermitente, dependendo dos laços e as distâncias que o delimitam.
Um tipo de amor curioso é o “Amor Próprio”. Gostar de si mesmo, valorizar cada jeito seu de ser, dar prioridade aos seus propósitos, conhecer os seus potenciais e seus limites, enfim, amar-se! Esse tipo de amor, além de melhorar consideravelmente na autoestima, sempre a ajudou no respeito e amor ao próximo.
Mas, encerrando o assunto, é preciso falar um pouco do tipo de amor que, magicamente, une duas pessoas numa vida em comum: o Amor dos Apaixonados. Viveu e vive ainda esse amor. Um dos pontos interessantes dele, é que embora as pessoas envolvidas apresentem laços sanguíneos distintos, bem como, personalidades diferentes, ainda assim elas conseguem envolverem-se, ao ponto de juntos seguirem o mesmo caminho, ao qual se denomina casamento, união entre duas pessoas na formação de um novo núcleo familiar.
Pensando bem, esse amor em conjunto, assemelha-se sim, as estações do ano, embora com algumas diferenças. Por exemplo: o fato de não se ter um período determinado para que aconteçam as coisas e o mais importante, a possibilidade de se reverter situações indesejadas. Do mais, pode-se dizer sim, que existam tais semelhanças... Frisando sempre que, as estações do ano na natureza, são ciclos que se renovam sempre em períodos mais ou menos delimitados, e que as mudanças climáticas que vão ocorrendo, obedecem a lei da evolução e involução, processo natural no universo.
Quanto às estações vividas em seu casamento, muitas foram as primaveras vividas, onde a alegria foi uma constante, motivando a continuidade da vida a dois. Mas, os períodos de verão, com calor escaldante incomodando e gerando mal estar, também se fizeram presentes. Foi preciso muito jogo de cintura para manter a temperatura equilibrada, essa é uma das vantagens na vida humana: poder reverter o jogo! E o outono no seu relacionamento? Essa estação na natureza apresenta períodos de turbulências e instabilidades. Na vida a dois vão surgindo, também com o tempo, as insatisfações, que devem ser pensadas e resolvidas antes de se delinear novos caminhos, pois o inverno que não tarda, poderá complicar ainda mais a relação, caso não se guarde lenha suficiente para o aquecimento dos ânimos. Um inverno bem aquecido, renova as forças para o desabrochar de um novo ciclo... A primavera!
“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13:4-7).
Assistindo a um vídeo, onde um jovem noivo fazia os seus votos de casamento utilizando as estações do ano como analogia, ela pensou e repensou a sua vida vivida nas estações...
Quantas primaveras, quantos verões, outonos e invernos já vivera? Quantas alegrias, tristezas, decepções, avanços e retrocessos nos objetivos traçados; enfim, quantos momentos de aprendizado...
Mas, e no amor? O que vivera até ali? O que tinha para dizer desse sentimento tão forte, tão valoroso, tão abrangente...
Numa retrospectiva rápida percebeu que, uma coisa era certa, e ela tinha consciência disso: assim como as estações do ano apresentavam suas características distintas, o amor também tinha suas marcas próprias de ser. De acordo com o tipo de relacionamento, ou a forma de como era vivido, ele apresentava conotações diferentes.
O seu tempo vivido, tinha lhe proporcionado sentir esse sentimento em suas mais diferentes manifestações, e isso lhe dava o direito – ou pelo menos assim pensava – de falar um pouco sobre os mesmos.
Optou por falar desse sentimento, cronologicamente. Assim sendo, iniciou pelo “Amor Materno”. De todas as formas do amor a que teve acesso, sem dúvidas, esse foi especial em todos os sentidos: amor que aconteceu desde a sua fecundação, e se estendeu por um longo tempo, aliás, desfrutou dele, até bem pouco tempo atrás... Para ser sincera, ainda não rompera os laços com sua genitora, pois, vez por outra, estava invocando em pensamento, a sua proteção. Com certeza, amor de mãe, além de protetor é para sempre!
O Amor Paterno, também considerava especial, e sempre estivera muito presente na sua vida, mas nada se igualava ao amor da mãe, embora no amor de pai, sempre percebera o zelo constante, fossem nas broncas, ou mesmo, nos raros elogios. Sequenciando... Outro tipo de amor muito importante na sua vida é o “Amor Fraterno”. Diferente dos outros, esse é mais abrangente e dinâmico. Teve início quando, já mais crescidinha, passou a se inter-relacionar com os irmãos, primos, depois amigos de escola, do bairro, do ambiente de trabalho e assim por diante. Sem dúvida, esse é um tipo de amor que a acompanhará por toda a vida, pois a capacidade de relacionamento no ser humano é uma característica forte e crescente. Ninguém vive bem se isoladamente. Mas, vale salientar que, às vezes, ele é intermitente, dependendo dos laços e as distâncias que o delimitam.
Um tipo de amor curioso é o “Amor Próprio”. Gostar de si mesmo, valorizar cada jeito seu de ser, dar prioridade aos seus propósitos, conhecer os seus potenciais e seus limites, enfim, amar-se! Esse tipo de amor, além de melhorar consideravelmente na autoestima, sempre a ajudou no respeito e amor ao próximo.
Mas, encerrando o assunto, é preciso falar um pouco do tipo de amor que, magicamente, une duas pessoas numa vida em comum: o Amor dos Apaixonados. Viveu e vive ainda esse amor. Um dos pontos interessantes dele, é que embora as pessoas envolvidas apresentem laços sanguíneos distintos, bem como, personalidades diferentes, ainda assim elas conseguem envolverem-se, ao ponto de juntos seguirem o mesmo caminho, ao qual se denomina casamento, união entre duas pessoas na formação de um novo núcleo familiar.
Pensando bem, esse amor em conjunto, assemelha-se sim, as estações do ano, embora com algumas diferenças. Por exemplo: o fato de não se ter um período determinado para que aconteçam as coisas e o mais importante, a possibilidade de se reverter situações indesejadas. Do mais, pode-se dizer sim, que existam tais semelhanças... Frisando sempre que, as estações do ano na natureza, são ciclos que se renovam sempre em períodos mais ou menos delimitados, e que as mudanças climáticas que vão ocorrendo, obedecem a lei da evolução e involução, processo natural no universo.
Quanto às estações vividas em seu casamento, muitas foram as primaveras vividas, onde a alegria foi uma constante, motivando a continuidade da vida a dois. Mas, os períodos de verão, com calor escaldante incomodando e gerando mal estar, também se fizeram presentes. Foi preciso muito jogo de cintura para manter a temperatura equilibrada, essa é uma das vantagens na vida humana: poder reverter o jogo! E o outono no seu relacionamento? Essa estação na natureza apresenta períodos de turbulências e instabilidades. Na vida a dois vão surgindo, também com o tempo, as insatisfações, que devem ser pensadas e resolvidas antes de se delinear novos caminhos, pois o inverno que não tarda, poderá complicar ainda mais a relação, caso não se guarde lenha suficiente para o aquecimento dos ânimos. Um inverno bem aquecido, renova as forças para o desabrochar de um novo ciclo... A primavera!