DOCE E AMARGO AMOR
DOCE E AMARGO AMOR
É como se aprofundar em uma linda piscina azulada e pequena piscina de cabeça erguida na água fria sobre o nariz afilado e afogado pelo amor pervertido e esgotável a nossa aflição e depois jogar com tudo areia por cima e cobrir com cimento e dirigisse ao sentimento um olhar de gratidão que é e como pode ser!
Será mais logico?
Seria mais agônico?
Ou sou faltaria o meu papel exemplar de exercer na minha direita uma dedicada natureza de um homem magoado e feliz por ser homem e dedicado marido a meu aplicável amor que se desdobra e da a dobra por cima e nunca fica por baixo.
Seria melhor sem amargo e salgado como sal?
Ou seria melhor ser meu amor mais dose ainda?
Mais já se ver e se sabe que as abelhas sempre cativam do doce ao mel e vão sempre comendo para depois serem levadas as mesas sociais para toda tirana sociedade.
É como se aprofundar de corpo e alma em uma fria piscina pervertida e mais agônica a nossa aflição pra já que depois do banho afogado agente apreenda e também afogue essa abelha.
Por: Roberto Barros