O DPJ (Diário do Poder Judiciário) começa a ser preparado à noite.
Adentrando a madrugada uma competente equipe segue compondo o “jornal”, permitindo que, todas as manhãs, os atos tão importantes da Justiça possam ser consultados.
Há um motorista facilitando o deslocamento dos funcionários.
Diversas vezes, dezoito horas, eu peguei uma carona. A ação gentil me fez evitar os buzus, pude desfrutar viagens rápidas e confortáveis.
Era muito bacana, cômodo, mas hoje raramente ocorre.
Quando não vou ao colégio, os buzus restaram como opção.
Certa vez uma quase colega do setor pegou a carona, gostou, aprovou, curtiu, nunca mais ela quis largar o osso.
A folgada não tem um horário fixo, o motorista fica aguardando, levar Ilmar sumiu dos planos, a moça virou prioridade.
Eu trabalho na sala de preparação do diário durante o dia.
Ela, a patricinha folgada, trabalha na parte de cima do setor.
Eu disse que a moça é uma quase colega porque nunca a vi visitando a nossa sala (a parte localizada no térreo), mal cumprimenta as pessoas, porém costuma surgir almejando retornar numa boa, livre dos ônibus, sorridente e vaidosa.
Refletindo sobre o assunto, admito que nós dois, eu e a colega folgada, não precisávamos da carona (o horário oferece mil buzus), contudo, se existe a cortesia, algo esclarecerá, nos dias atuais, a mimada avançar esnobando enquanto Ilmar deve dançar sobrando.
Passei a ponderar, recordei que a moça usa saltos altos, conserva uma pele bem cheirosa, possui atributos os quais jamais terei.
Opa! Agora entendi! O supervisor confere o perfume, o sorriso dengoso, as curvas provocantes e, principalmente, os saltos altos.
Ah! Não tem jeito! Nessa disputa a colega ganha de goleada.
* Necessito ter muita calma, abrandar a revolta, sossegar provando os velhos buzus, ótimos e fiéis companheiros.
O salto alto sempre vai vencer, a estética aquecer, a paty agradecer.
Um abraço!
Adentrando a madrugada uma competente equipe segue compondo o “jornal”, permitindo que, todas as manhãs, os atos tão importantes da Justiça possam ser consultados.
Há um motorista facilitando o deslocamento dos funcionários.
Diversas vezes, dezoito horas, eu peguei uma carona. A ação gentil me fez evitar os buzus, pude desfrutar viagens rápidas e confortáveis.
Era muito bacana, cômodo, mas hoje raramente ocorre.
Quando não vou ao colégio, os buzus restaram como opção.
Certa vez uma quase colega do setor pegou a carona, gostou, aprovou, curtiu, nunca mais ela quis largar o osso.
A folgada não tem um horário fixo, o motorista fica aguardando, levar Ilmar sumiu dos planos, a moça virou prioridade.
Eu trabalho na sala de preparação do diário durante o dia.
Ela, a patricinha folgada, trabalha na parte de cima do setor.
Eu disse que a moça é uma quase colega porque nunca a vi visitando a nossa sala (a parte localizada no térreo), mal cumprimenta as pessoas, porém costuma surgir almejando retornar numa boa, livre dos ônibus, sorridente e vaidosa.
Refletindo sobre o assunto, admito que nós dois, eu e a colega folgada, não precisávamos da carona (o horário oferece mil buzus), contudo, se existe a cortesia, algo esclarecerá, nos dias atuais, a mimada avançar esnobando enquanto Ilmar deve dançar sobrando.
Passei a ponderar, recordei que a moça usa saltos altos, conserva uma pele bem cheirosa, possui atributos os quais jamais terei.
Opa! Agora entendi! O supervisor confere o perfume, o sorriso dengoso, as curvas provocantes e, principalmente, os saltos altos.
Ah! Não tem jeito! Nessa disputa a colega ganha de goleada.
* Necessito ter muita calma, abrandar a revolta, sossegar provando os velhos buzus, ótimos e fiéis companheiros.
O salto alto sempre vai vencer, a estética aquecer, a paty agradecer.
Um abraço!