JUNG E O INCONSCIENTE COLETIVO

O ceticismo ufológico na Ciência Terráquea

É frequente assistir reportagens ironizando as pessoas que dizem ter visto Objetos Voadores Não Identificados, os ÓVNIS ou UFOS, como preferirem. Pior ainda acontece com outras que afirmam, com riqueza de detalhes, terem sido abduzidos. Realidade ou não, a verdade é que nunca devemos medir a capacidade dos outros com a NOSSA régua. Isso vale para nós mesmos, aqui deste Planeta Terra. Tanto que se estabeleceu a regra político, social e educadamente-correta de não medirmos nem nossos próprios semelhantes por nossa régua pessoal. Para se dizer que alguém é um IMBECIL COMPLETO diante de explicações tidas como óbvias para serem entendidas, há se que usar eufemismos de maneira a abrandar certas expressões tidas como ofensivas ou incorretas. Por exemplo: "talvez eu não tenha didática suficiente para o seu entendimento disso... Vamos tentar novamente..."

Ora, da mesma forma não queiramos que nesse Universo infinito seja nosso planetinha o único a ser habitado por seres tridimensionais como nós e, consequentemente, no mesmo Plano Evolucional. Além disso, é possível, inclusive, que existam planetas habitados por seres mais elevados, etéreos, de quinta, sexta ou um sem número de dimensões a nossa frente e que não necessitam de um "caracol", como nós, para arrastar e manifestar a Essência ou Espírito, que nos anima. Como o nosso "vizinho" Planeta Marte, por exemplo. Como saber se Marte não seria habitado por seres mais evoluídos, que não possuem corpo físico (tridimensional), bem como não necessitam de máquinas para viajar no tempo e no espaço? Se é que existe tempo e espaço? Como nós os detectaríamos com nossos, talvez, "grotescos" telescópios e máquinas se a estes seriam invisíveis? Não conhecemos nem nós mesmos, nossos oceanos, nossas terras, quanto mais tirarmos conclusões precipitadas e impensadas através de ferramentas, quiçá rudimentares diante de tecnologias avançadíssimas de outras civilizações?

Alguém aqui sabia que cada um de nós humanos possui cerca de 150 milhões de quilômetros de neurônios e mais células que os astros de várias galáxias juntas? Pois é, na verdade não sabemos nada. Teríamos muito o que evoluir em termos científicos e espirituais, mas mesmo assim não iríamos muito longe, uma vez que o mundo cármico e tridimensional, ou a matéria em si, em que todos estamos inseridos, limita-nos excessivamente. Se insistirmos em ser o que não somos, tentarmos avançar além de nossas condições materiais estaremos caminhando para a nossa própria destruição. A "manipulação" do Átomo por nós como está sendo feito na base do "experimento", diante da Sabedoria Universal, é como dar uma arma engatilhada e com munição na câmara, para um inocente macaco brincar.

Para finalizar esta tentativa de contra argumentar sobre o CETICISMO de alguns "cientistas" a respeito dos avistamentos e abduções por Seres Interdimensionais ou Extraterrestres, preocupados com nossas mirabolantes investidas no campo da Energia Nuclear, conto-lhes a seguinte historinha:

"Os maiores e melhores Engenheiros Aeronautas neste Planeta reuniram-se para discutir sobre o voo do besouro. Ao final dos estudos chegaram a conclusão matemática que os besouros não poderiam voar. Por vários motivos, tais como, o tamanho e peso da 'cabine' (corpo) com relação ao tamanho reduzido de suas asas, falta de fuselagem, etc. Entretanto, esqueceram-se de avisar aos besouros de suas deficiências aeronáuticas e de que, por razões científicas, eles estavam impedidos de voar. Os besouros, por sua vez, desavisados pela ciência, continuam a voar."

Assim acontece com a maioria dos nossos cientistas ao "provarem por A + B" que, Espaçonaves não podem viajar no espaço tempo por uma série de impedimentos das Leis da nossa Física e, portanto, não existem. Ponto. Os Óvnis, entretanto, continuam sendo avistados por milhões de pessoas em todo o nosso planeta.

Não obstante, segundo postulado do famoso Psicólogo Analítico, o suíço Dr. Karl Gustav Jung e de seus atuais discípulos: "tudo isso é coisa do Inconsciente Coletivo". De maneira que, quem sou eu, humilde escriba, para discutir tema tão complicado diante de teses dos mais renomados cientistas, em especial deste famoso psicólogo versado nas patologias do intelecto?