Culto presbiteriano (1909)
Luiz Carlos Pais
Luiz Carlos Pais
Os primeiros registros de difusão do culto evangélico da Igreja Presbiteriana em São Sebastião do Paraíso, polo da cafeicultura do sudoeste mineiro, e em outras cidades da região ocorrem no final da primeira década do século XX. Essa época coincide com um período áureo de desenvolvimento da cidade, com o lançamento dos primeiros jornais, inauguração do curso ginasial, escola normal, apresentação de companhias de teatro, entre outros eventos culturais importantes.
O reverendo Andre Jensen, natural da Dinamarca e radicado no Brasil, pregou o evangelho para uma pequena platéia de moradores de São Sebastião do Paraíso, no dia 2 de maio de 1909. Essa informação consta num relatório publicado pelo pastor, no jornal oficial da Igreja Presbiteriana, denominado “O Puritano”, do Rio de Janeiro, de 27 de maio de 1909. Essa teria sido a primeira vez que um ministro evangélico visitou a progressista cidade do sudoeste mineiro.
Há referência de que nessa data já havia em São Sebastião do Paraíso um pequeno grupo de crentes professos na referida denominação protestante. Na ocasião o pastor Jensen prometeu retornar à cidade, onde, segundo ele afirmou, teriam várias pessoas descrentes na crença difundida pelo romanismo. Três meses depois, o pastor Jensen voltou a pregar para os presbiterianos pioneiros de Paraíso e fez uma série de viagens pelas cidades da região.
Essas viagens tiveram início em 31 de agosto de 1909, quando começou uma missão presbiteriana em Monte Santo, Jacuí, Passos, Santa Rita de Cássia, São Tomas de Aquino, retornando a São Sebastião do Paraíso. Afirmou o pastor, que em todas essas localidades ele havia pregado o evangélico com uma boa plateia, tendo ocasiões de “grandes e animados auditórios”.
Em São Sebastião do Paraíso, um conhecido casal da sociedade local, teria feito declaração de fé na nova orientação evangélica proposta pelo pastor. Para progredir na nova declaração de fé o casal teria iniciado um grupo de estudo para melhor entender a Palavra de Cristo. Nos dizeres do pastor, havia duas dezenas de pessoas interessadas no estudo da Bíblia e indagando a respeito dos caminhos da salvação em Cristo. Na fonte analisada consta que um pioneiro da fé presbiteriana da cidade, senhor João E. Lima, deveria fazer sua profissão de fé numa próxima reunião e teria oferecido generosamente um terreno para a construção de um templo a edificar para a nova denominação na cidade.
O reverendo Andre Jensen, natural da Dinamarca e radicado no Brasil, pregou o evangelho para uma pequena platéia de moradores de São Sebastião do Paraíso, no dia 2 de maio de 1909. Essa informação consta num relatório publicado pelo pastor, no jornal oficial da Igreja Presbiteriana, denominado “O Puritano”, do Rio de Janeiro, de 27 de maio de 1909. Essa teria sido a primeira vez que um ministro evangélico visitou a progressista cidade do sudoeste mineiro.
Há referência de que nessa data já havia em São Sebastião do Paraíso um pequeno grupo de crentes professos na referida denominação protestante. Na ocasião o pastor Jensen prometeu retornar à cidade, onde, segundo ele afirmou, teriam várias pessoas descrentes na crença difundida pelo romanismo. Três meses depois, o pastor Jensen voltou a pregar para os presbiterianos pioneiros de Paraíso e fez uma série de viagens pelas cidades da região.
Essas viagens tiveram início em 31 de agosto de 1909, quando começou uma missão presbiteriana em Monte Santo, Jacuí, Passos, Santa Rita de Cássia, São Tomas de Aquino, retornando a São Sebastião do Paraíso. Afirmou o pastor, que em todas essas localidades ele havia pregado o evangélico com uma boa plateia, tendo ocasiões de “grandes e animados auditórios”.
Em São Sebastião do Paraíso, um conhecido casal da sociedade local, teria feito declaração de fé na nova orientação evangélica proposta pelo pastor. Para progredir na nova declaração de fé o casal teria iniciado um grupo de estudo para melhor entender a Palavra de Cristo. Nos dizeres do pastor, havia duas dezenas de pessoas interessadas no estudo da Bíblia e indagando a respeito dos caminhos da salvação em Cristo. Na fonte analisada consta que um pioneiro da fé presbiteriana da cidade, senhor João E. Lima, deveria fazer sua profissão de fé numa próxima reunião e teria oferecido generosamente um terreno para a construção de um templo a edificar para a nova denominação na cidade.