OS ENÍGMAS DA VIDA...

A vida é uma palavra bem abrangente, ela não é restrita a nós, seres humanos; a ciência a vê, no micro e no macro, em infindáveis estágios, mas que tudo nos leva a crer que há um mecanismo Divino, atuante e sempre presente nas transformações permanentes, na qual poderíamos simbolicamente para nos dar uma melhor compreensão; estágios envolvendo a tudo e a todos; o “nascimento”, “infância”, “mocidade”, “maturidade”, “velhice”, “morte” e “renascimento”...

O próprio Universo está enquadrado em Leis, que funcionam independentes de nossa vontade.

Para muitos a “velhice”, é o último estágio de permanência na matéria mais densa, ao longo de uma vida; estes mecanismos sutilmente no decorrer dos anos foram tendo sua sequência de modo quase imperceptível, muitos até chegam ao final da existência de forma produtiva, vencendo estas limitações, outros, porém, são envolvidos por doenças que agravam sua condição de vida, nos últimos anos de sua existência física; no macrocosmo também é simbolicamente susceptíveis, porém, comparados a nós, - espaço e tempo. - estão subordinados a períodos inimagináveis para nós; pois na Astronomia se fala em bilhões de anos, números que ficam além de nossa capacidade de imaginação e as distâncias têm como parâmetro à velocidade da luz: a 300 mil km.por segundos...

As estrelas que durante bilhões de anos brilharam no firmamento, agregando em torno de si planetas e em função deste mecanismo Divino, que os colocou na distância exata, a vida, em vários estágios, em dado momento eclodiu e assim perdurou durante bilhões de anos...

Na “velhice”, lentamente fenece a sua fonte de energia que parecia inesgotável, se inicia um processo de inevitável retração e transformações: os planetas que foram durante bilhões de anos iluminados por ela, serão atraídos para sua massa incandescente, no processo irreversível de retraimento, em que os átomos se aglutinam numa concentração inimaginável, se tornando uma “anã branca”, e em dado momento haverá uma fissão nuclear que culminará numa colossal explosão de um novo “renascimento”; demonstrando a Sabedoria, Inteligência do Criador, em que tudo e todos estão subordinados: “morte” e “renascimento”...

Nesta fantástica explosão, massas incandescentes que serão futuros planetas, pela lei da gravidade, farão o movimento de translação e rotação em torno de uma estrela, que “coincidentemente” estará na exata distância para que um dia após milhões de anos se dê o seu resfriamento e proporcionará que a vida possa eclodir como ocorreu em nosso planeta...

A Natureza demonstra o finito de nossa vida; em que grande parte de nosso tempo, nos atrelamos a valores, às atitudes incoerentes, que não nos ajudam atrapalham, à harmonia de nossa curta existência; muitos, porém, não desejam mudanças que os aprisionam a várias existências; egregoras, que não ”libertam”, “aprisionam”...

Mas, que compete a cada um fazer a sua “libertação”, que resultará finalmente em por em prática o que há tanto tempo sonhamos, que não se deu em face de não rompermos as “algemas” do egoísmo extremo em detrimento ao altruísmo que liberta...

Curitiba, 26 de abril de 2011-Reflexões do Cotidiano – Saul Hoje é 05/03/2016

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 05/03/2016
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