ISTOÉ...um espanto abjeto

Não se trata de defender um lado ou outro. Não se trata de políica. É algo mais grave: tarta-se de saber se vivemos num país de verdade ou numa mera república bananas. Logo cedo pipocou na mídia uma reportagem da revista ISTOÉ trazendo a notícia de uma delação premiada do senador Delcídio Amaral onde ele fazia serás acusações a presidente Dilma, ao ex-ministro Crdozo e ao ex-presidente Lula. A reportagem repecutiu de imediato em todos os jornalões e nas tevês. Chegou até ao Sup´remo, na câmara e no senado xcomeçaram a preparar medidas para cassar a presidenta.Nem por um momento se admitiouque pudesse ser um factóide, uma provocação, uma mentira. Ninguém se lembrou de perguntar ao Procurador Janot se Delcídio tinha feito a deleção.Sim, porque q1uem tem foro privilegiado só faz deleçãoà PGR. Nem o STF pensou nisso, devido a obsessão em prejudicar Dilmae Lula, decisão queatingiua tudoe a todos.

De repente o senador Delcídio Amaral, o delator, soltou uma nota dizendoque não tinha nadaa ver com a reportagem da revista ISTOÉ. Mas nem assim a mídia se conformou continuou insitindo na mentira. Repercutindo, mesmo admitindo que Delcídio contestara continuou a fazwr ilações.

Vejam bem, uma certa advogada durante um desses processos em que tentaram atingor a sua honra com mentias disse que iria embora do Brasil porque estava com vergonha do país. Não sei seele foi,mas o clima de desfarçatez, mentiras, armações, safadezas e fascismoque está instalado no Brasil está induzindo a essse posicionamento às pessoas quepodemsairdo país.

Há outro fatoque me deixou cabreiro.soucurioso, a jornalista que assina a matéria Débora Bergamoscofoiaté setembrode 2015 assessora especial do ex-ministro José Eduardo Cardoso. Pode nãosignifica nada, mas demonstra que há uma salada de possibilidades. E de armações. Se não houver uma investigação em regra sobre essa reportgem, o Brasil é mesmo um país de merda. ISTOÉ uma vergonha. Inté,