POR QUÊ?

Diante dos fatos de extrema violência e crueldade, que diariamente é enfocada pela mídia; e, o que é mais grave, a vida humana para estes não tem qualquer valor, se isto for empecilho para se alcançar os objetivos, pelos mais sórdidos meios visando à busca pelos “tesouros da terra”.

É difícil dar uma palavra amiga de conforto, aos familiares que são envolvidos em repentinas tragédias; alegar que tudo é consequência de vidas passadas; - Ação e Reação. - seria, cremos-nos, simplificar em demasia a Justiça Divina, mas se levarmos em conta que muitos fatos e ações do presente, poderiam estar gerando karmas negativos agora, isto talvez, abra o nosso entendimento para aceitarmos, a inesperada provação, que independente de classe social, todos estão sujeitos...

É preciso reafirmar paradigmas; Deus é o princípio de tudo; o mal não é criação Divina; é uma somatória de atitudes impensadas, dos próprios seres humanos; desta ou de outras vidas; - reencarnação. - somos almas eternas, provisoriamente carregando uma indumentária física, às vicissitudes fazem parte de um “mundo de provas e expiações”; às doenças, poderiam ter causas pretéritas, certos deslizes comportamentais e que refletem hoje, visando o nosso processo de reequilíbrio.

É preciso, constantemente nos resguardar na Oração, na Vigilância, na Fé inabalável, que mesmo num acontecimento que envolva perda de vidas; se extingui a existência corpórea, mas, o ser que amamos, prossegue vivendo, mesmo que tenha tido um desenlace em circunstâncias chocantes; naqueles momentos que antecederam sua “passagem”, há uma atuação benéfica dos Benfeitores Espirituais, amenizando a dor, daqueles que por motivos, não nos é dado conhecer totalmente, fazem o seu retorno a sua pátria de origem, pelos caminhos não convencionais, inerente ao um mundo que atravessa uma fase de turbulência, que poderá anteceder em definitivo a uma Nova Era, em que a humanidade em sua grande maioria, acatará os princípios mais elementares; - que já deveriam estar em plena vigor. - não devemos ter atitudes, que venham em detrimento de nossos semelhantes; máxima apregoada por todas as religiões do mundo...

Com destaque a Jesus: “amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a si mesmo”.

Os “alunos” relapsos que teimam em exercer atividades que não enquadram, nestes princípios básicos; os meus direitos terminam onde começa o do meu próximo; com estas atitudes, contrária as Leis que já deveriam ser práticas comuns, serão “transferidos” a “escolas”; - mundos - de acordo com o seu padrão vibratório; nestes mundos primitivos, farão uma repetição de “curso”, para que finalmente aprendam, que somente a prática do bem e do amor incondicional é capaz de gerar a paz que tanto almejamos.

Curitiba, 8 de novembro de 2009 - Reflexões do Cotidiano - Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 03/03/2016
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