AS IDEIAS POLÍTICAS. AMERICA LATINA E BOÇALIDADE.

O mundo se estabeleceu na diversidade de ideias desde que o homem se organizou em sociedade.

Diversos caminhos e estamentos surgiram, todos que têm alguma informação conhecem desde a hediondez dos bárbaros - que destruíram em parte a cultura clássica, salva pelos monges copistas - até as insanas investidas contra as liberdades individuais, pontuadas pelo escravismo formal que foi meio de mercancia, e mesmo erradicado foi substituído pelas doutrinas que professaram e professam a ausência de liberdade em prol de uma estabilidade social e humana que não se realizou, iniciada com a fé cristã pelos primeiros cristãos, na divisão dos bens ofertados pela natureza, onde inexistia ausência de liberdade. Isto até as ditaduras de todas as cores, visível ainda e lamentavelmente hoje, em Cuba, na Coreia do Norte e parcialmente em outras nações pelo controle da vida pessoal. Deviam todos os professos dessa ideia irem para a ILHA-PRISÃO. Para a fila do ovo.

Essa “boçalidade” grassa ainda por mentes tacanhas que, coitadas, são causa eficiente de DNA, sem conseguirem sair de suas cadeias inteligenciais menos favorecidas, e creem no assistencialismo (necessário como regulador de necessidades) absoluto, onde a benesse pela compra de necessidades se agiganta imiscuída nesse caldeirão de misturas de tudo que acaba por favorecer àquele que pretende representar a si mesmo depois de alçado ao Poder, antes de representar a todos. É o que se vê,claramente.

Ninguém que sofre na própria carne o chicote vergastado pela mentira, que tem pernas curtas como disserta o adágio, poderia aplaudir seu algoz. Só boçais. Quem quer o mal para si próprio? Quem agravado pela mentira aplaude o mentiroso? De onde vem esse total alheamento com a lógica? Da boçalidade. O menos que obteve entre o mais que seria muito, possível e evidente ao menos para quem sabe ler e se informa sem disfunção, não sinaliza para o boçal a realidade, ele não consegue enxergar nada, sua limitação é enorme, tropeça em suas criações cerebrinas por não conhecer valores, tutelas de seus direitos individuais, sua própria vida inserida nas Constituições, seus direitos individuais. NÃO SABE LER, MUITO MENOS ESCREVER. Expressa sua boçalidade consentindo em ser enganado. Gosta de ser boçal. Em alguns mais esclarecidos visibiliza-se a remissão.

QUE NÃO SE ASSUMA NEM SE DEFENDA QUALQUER VERTENTE POLÍTICA , INFIDELIDADES PARTIDÁRIAS, MERCADO DE FAVORES PESSOAIS AUSENTES DA REPRESENTAÇÃO, CORRUPÇÃO AGIGANTADA, DISCURSO DE RIDÍCULA GOVERNABILIDADE, MERO GOVERNO DE INTERESSES PESSOAIS, ENFIM LONGE DESSE IDEÁRIO DE COISA NENHUMA, MAS PRINCIPALMENTE DISTANTE DA BOÇALIDADE FLAGRANTE E INCONTESTÁVEL.

Basta exemplificar com o furto contra si cometido e não percebido, ou percebido e trazendo prazer, um orgasmo patológico. É o cachorro mordendo o próprio rabo, o macaco imitativo, o idiota canonizado, um personagem boçal como a máxima de Nelson Rodrigues, “A unanimidade é burra”. Temos nessa visão dos botos outro adágio, “O analfabeto é burro”, pois todo burro é analfabeto, principalmente político, não se encarna um ser político, como ensina a sociologia - e todos são em princípio seres políticos - em quem não sabe ler, não saber ler e muito menos interpretar diante do entorno o que acontece, o mínimo que seja, mas seria pedir muito ao boçal. Como poderia alguém que não lê os grandes pensadores, não conhece o âmago das cerebrações de vulto da humanidade falar em política, o eixo do motor social. Querem saber sim, de "seu bolso", e só. E desconhecem que o próprio bolso é usurpado, que poderiam estar além de esmolas que compram sufrágios dos analfabetos.

Mas se vendem por nada que poderia ser tudo. Não sabem ler. São analfabetos universais, uma universalidade de nonadas que se espalhou na americalatina. Babam com qualquer novidade nunca vista, dentro ou fora do país.

Dê a um desses beócios no Brasil um prato de comida (que o Estado tem obrigação de dar), uma viagem à americalatrina em rincões sem graça, um veículo da pior qualidade financiado em milhões de vezes, que carrega 60% de impostos, e pensam estarem no céu. Não conhecem e não conhecerão nada do que seja bom, razoável, só o nível de quem os representa, um igual em interesse e curiosidade, ou seja, nada,não gostam de livros,afirmam professoralmente.

Não se dá soco em ponta de faca, fere a mão de uma cabeça boçal, que aceita o ferimento e gosta, é difícil pregar um prego sem cabeça, além de pregos, essas mentes nenhuma cabeça têm. Não se perca tempo com a desimportância, um destino desses já é uma condenação.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 29/02/2016
Reeditado em 29/02/2016
Código do texto: T5559134
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