UM MAR DE AMOR
Era o início de uma madrugada comum. Marcelo (22 anos de idade) acabara de sair de um encontro com amigos, dirigia seu carro, ainda rindo das conversas descompromissadas que desfrutara.
De repente a batida, o barulho, e nada mais.
Ao longe ouviu as sirenes, e a luta dos valorosos homens do corpo de bombeiros, tentando livrá-lo dos destroços do seu carro.
Depois, só o branco o nada o éter, a envolvê-lo.
Nas horas seguintes, a luta dos intensivistas, para salvar todos os orgãos daquele corpo jovem e saudável, já que o dono do casulo, foi desalojado.
A família de Marcelo, vertia em pranto, uma dor imensurável. Porém, mesmo em meio a desolação, achou coragem para o ato de pura generosidade, e decidiu doar todos os orgãos do rapaz.
Em um grande hospital, o aviso foi dado aos familiares de três pacientes: que se preparassem.
O fígado iria para Alice de 4 anos, um pulmão seria de Brigida de 19 anos, e o coração bateria no peito do Paulinho de 9 anos.
Nas primeiras horas da manhã seguinte, três famílias vertiam lágrimas de esperança e gratidão. Enquanto que, em um crematório, do outro lado da cidade, a família de Marcelo, chorava a saudade do filho e irmão adorado.
Sem se importar com a distância ou os diferentes motivos, os prantos se misturavam, e desaguavam em um mar de amor.
(Imagem: Lenapena)
Era o início de uma madrugada comum. Marcelo (22 anos de idade) acabara de sair de um encontro com amigos, dirigia seu carro, ainda rindo das conversas descompromissadas que desfrutara.
De repente a batida, o barulho, e nada mais.
Ao longe ouviu as sirenes, e a luta dos valorosos homens do corpo de bombeiros, tentando livrá-lo dos destroços do seu carro.
Depois, só o branco o nada o éter, a envolvê-lo.
Nas horas seguintes, a luta dos intensivistas, para salvar todos os orgãos daquele corpo jovem e saudável, já que o dono do casulo, foi desalojado.
A família de Marcelo, vertia em pranto, uma dor imensurável. Porém, mesmo em meio a desolação, achou coragem para o ato de pura generosidade, e decidiu doar todos os orgãos do rapaz.
Em um grande hospital, o aviso foi dado aos familiares de três pacientes: que se preparassem.
O fígado iria para Alice de 4 anos, um pulmão seria de Brigida de 19 anos, e o coração bateria no peito do Paulinho de 9 anos.
Nas primeiras horas da manhã seguinte, três famílias vertiam lágrimas de esperança e gratidão. Enquanto que, em um crematório, do outro lado da cidade, a família de Marcelo, chorava a saudade do filho e irmão adorado.
Sem se importar com a distância ou os diferentes motivos, os prantos se misturavam, e desaguavam em um mar de amor.
(Imagem: Lenapena)