“A vida é tão breve”. Ouvi esta frase ontem de um amigo que foi tomado por grande emoção ao pronunciar estas palavras.
Gonzaguinha cantava que a vida é um sopro do criador numa atitude repleta de amor.
Se pararmos para refletir sobre a brevidade da vida, perceberemos que perdemos muito tempo valorizando bobagens, alimentando melindres, fantasias que não nos levam a lugar algum.
Queremos consertar o mundo, mas não atentamos para o que devemos corrigir em nós mesmos.
Temos pressa para chegar, mal sabemos aonde, desejamos o tempo todo coisas que não nos satisfazem quando as possuímos, e queremos cada vez mais.
Repetimos os mesmos erros que censuramos no outro e varremos para baixo do tapete as nossas fraquezas.
Transferimos sempre a culpa dos nossos fracassos para outros e vendamos nossos olhos para não admitirmos a nossa responsabilidade sobre tudo que fazemos.
Temos a felicidade constante, mas valorizamos os momentos infelizes.
Estamos rodeados de beleza, mas só enxergamos o que é feio.
Mesmo estando cercados por pessoas que nos valorizam e nos tratam bem, insistimos em querer aquelas que nos destratam ou nem percebem a nossa existência.
Desprezamos o que é possível para o momento, e sofremos pelo impossível.
Preferimos fazer guerra e pregamos o tempo todo o amor.
Queremos tudo, mas não valorizamos nada que temos.
Somos inconstantes por não saber o que realmente queremos.
Vivemos em uma eterna fuga, fugindo de nós mesmos.
A vida é breve e simples, mas nós a complicamos, porque não entendemos que antes de ter devemos ser.
Gonzaguinha cantava que a vida é um sopro do criador numa atitude repleta de amor.
Se pararmos para refletir sobre a brevidade da vida, perceberemos que perdemos muito tempo valorizando bobagens, alimentando melindres, fantasias que não nos levam a lugar algum.
Queremos consertar o mundo, mas não atentamos para o que devemos corrigir em nós mesmos.
Temos pressa para chegar, mal sabemos aonde, desejamos o tempo todo coisas que não nos satisfazem quando as possuímos, e queremos cada vez mais.
Repetimos os mesmos erros que censuramos no outro e varremos para baixo do tapete as nossas fraquezas.
Transferimos sempre a culpa dos nossos fracassos para outros e vendamos nossos olhos para não admitirmos a nossa responsabilidade sobre tudo que fazemos.
Temos a felicidade constante, mas valorizamos os momentos infelizes.
Estamos rodeados de beleza, mas só enxergamos o que é feio.
Mesmo estando cercados por pessoas que nos valorizam e nos tratam bem, insistimos em querer aquelas que nos destratam ou nem percebem a nossa existência.
Desprezamos o que é possível para o momento, e sofremos pelo impossível.
Preferimos fazer guerra e pregamos o tempo todo o amor.
Queremos tudo, mas não valorizamos nada que temos.
Somos inconstantes por não saber o que realmente queremos.
Vivemos em uma eterna fuga, fugindo de nós mesmos.
A vida é breve e simples, mas nós a complicamos, porque não entendemos que antes de ter devemos ser.