4 0 3 2 VIDAS.
Vida é um conto de proezas, um tempo se intercede, a paz, uma saudade, e amar é uma certeza, a alegria, o retardo, da esperança, o falar da crença, contar os dias, buscar a ilusão, a clareza, e a expressão do andante, do mal caráter, tanto existentes, o culto do evangélico, a missa da católica, a prece, o acreditar, aos deuses, que não se tem conhecimento tantos louvores.
Como se acorda, e como se tem a saudade, impele daí quantas vontades, de estar, e ficar com alguém, os desejos, o aconchego, os mimos, e beijos da mulher ardente, fiel companheira. A consciência sugere ser a voz de Deus, que se manifesta do intimo, do eu, do eu introvertido, muitos até pervertido.
Passo a passo se começa a ver vida, como um mar, uma praia, que se deserta, onde as águas desmaiam, na imensidão, a imagem, horizonte, que se perde na mente, no olhar, da mulher mais linda, a critério, modelo, amante, cria de inventários que se fez, que se faz, se mostra, se veste, e se recusa o despir, incitando o prazer, ou fluidos dele, da falsa timidez, ao levantar, partir.
Vida é permanência, e insinuação, é confluência de corpo, alma, imaginação, e não se definir, chegadas e partidas.
Vidas simplesmente.;