MÃOS NA CABEÇA!
MÃOS NA CABEÇA!
Agora são 6:34 (seis horas e trinta e quatro minutos), no momento que estou escrevendo este texto. Faz exatamente uma hora que FUI ASSALTADO.
Eu estava no ponto de ônibus esperando-o, para vir para o trabalho, quando de repente encostou um carro (não me perguntem que tipo de carro, pois primeiro que literalmente não conheço marca e/ou modelo de carro; e segundo que o medo me fez ficar abobalhado no momento), sem ao menos abrir a porta do carro, o passageiro apontou um revólver para mim, quase encostando a arma no meu peito, haja vista, que me encontrava sobre o meio fio e o veículo parou juntinho de mim.
O jovem, a única coisa que percebi, o cara do revólver não tinha mais que 20 “vinte” anos, foi logo gritando:
- Mãos na cabeça! Mão na cabeça!
Imediatamente usando de uma incoerência lógica ele pediu que entregasse a carteira. Abaixei a mão direita, peguei a carteira e entreguei, em silêncio. Ele pediu celular, como não tenho, nunca tive e jamais terei, bati as mãos nos bolsos dianteiros e depois nos traseiros, da calça; eles simplesmente arrancaram.
Deram-se mal, na carteira não tinha um centavo, apenas dois tickets de passagem de ônibus coletivo; mais identidade, cartão da UNIMED, cartão do Banco Itaú e Caixa Econômica Federal.
Aqui estou eu agradecendo a Deus por não ter sido agredido e tudo mais...