4 0 3 0 A MARGENS DO PROPRIO SER.
Alcançaram-se as margens do abismo, todos falam tanto, e nos leva ao desespero, ao mundo da covardia, tempo, a luta, precisa ser despertado, e a fatalidade de ser e ter vivido. A absorção rápida, e cansada, me entrega ao próprio crime, tal inexistente, e sem nada de novo, a confirmar os ideais, que não se tem fundos, recursos disponíveis, então, vira-se um numero, que tanto se fala, à esquerda, sem real o valor.
Fundo do poço, circulo vicioso que se encaderna, e vem, e com a real conveniência, do sonho, e de uma realidade que retardada, não virá, jamais a ser a realização, e nunca a integra, das proliferas induções. Os organismos, da sociedade que se formaram, e ainda persiste, são fragmentos da hipocrisia, onde quem paga mais tem a regalia.
Quando se identifica o homem, a mulher, a incapacidade de se manter, e isso nos devidos ideais, do corpo, da alma, do andante, até de ser mais uma vez o hipócrita a se locomover. Socialmente é a falida complacência, o extermínio, de onde verá, em todos os instantes caros, rostos, não tétricos, mas ignorando a presença, daí não existe crime maior contra a raça humana, dele não tomar conhecimento.
Sacrifício de se estabilizar, onde o desprezo é a fonte de maior energia, a luta e a verdade não se fará vencedora. Ainda a critica e a difamação, sem o devido conhecimento, onde se colocasse, o critico, a ação, ou ao lugar, seria também alvo.
Abortemos de dentro de si, de nós, alguma argüição, somos verdadeiramente corretos, ou deixamos muito a desejar, o desvendar de, é, como seria se fizer a introspecção, recordaria, e a pena, do si, e do só, do eu e do outro. Fatal movimento, que impulsiona ao abismo desta vida, desta maratona, guerra sem armas, porém mais cruéis ainda.
As margens de o próprio ser!