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DE ONDE VIM?

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Toda questão que se apresenta a consideração do que se pode, e das mentes então posicionadas, a própria maneira, a natureza, o estar fingindo, a memória, que, por vezes se apaga, e sem resposta, assim a condenação. Faculdade que não nos é peculiar, que desacredita a existência, e a posição, o estabelecer, naquele espaço, que clamo, e às vezes me imploro, saber, e a perguntar, de onde será que vim?

Nome um abstrato monte, um argumento de palavras, que se aglomeram e criou daí, o sentido de quase tudo, e se julgar, o nada, sem lembrar, presente e passado, a essência do magnetismo, quem, sabe o pessoal, que existe, ou que o adotamos por condicional resposta ao momento, a criação própria.

E os grilhões, a apreensão, e a prisão que nos faz encalacrados, no mais intimo sofrimento, do que se passou o presente que tenta então se modificar. A disposição e as colocações do acontecer e do que se planeja acontecer, quem será as vitimas, ou os vitimados, e para quem vão os grilhões.

Seria falso assim se idealizar, nascer, crescer, e voltar a origem, a difusão destes atributos e conhecimento próprio deles nos fará, desenvolver o pensamento, e fracionar a pergunta, onde, é o onde estou, para a posterior dizer de onde vim.

Eternidade de acertos é um erro, porém inclui-se ainda dos acertos, a caracterização do arrepender e do perdoar poderá ser levada a consideração, de culpado ou inocente, preso ao desejo que se manifesta, ao que seja duradouro, terá um prazo, e de onde vim e para onde vou, tornará uma luta de pensamentos descabidas, pois inerte esta.

Vidas, gentes, paixões, tempo e faltara espaço, e aqueles que tanto procurou.

ENTÃO! De onde vim?