Entre a perereca da Dilma e a picadura do Aécio Aegypti
Pode até não parecer, por talvez não ter demonstrado explicitamente e para olhos e ouvidos menos atentos, sempre me preocupei com os males que nos assaltam diariamente como um todo, desvinculando-me do egoísmo ou narcisismo. Assim, desde os primórdios de minha juventude, de vez em quando me manifesto sobre os assuntos que nos causam temores quanto aos rumos da humanidade.
Hoje, aqui no Brasil especificamente, temos problemas de saneamento e educação, os quais deságuam em problemas de saúde e corrupção, o que me levou a pesquisar profundamente sobre a matéria, com vistas à elaboração desse texto que ora lhes apresento e que, mesmo que não apresentando soluções globais e definitivas, poderá direcioná-los para que tomem certos pequenos cuidados de preservação como eu tomei e que ora exponho, enfatizados em negrito em meio a ele:
Para minha imensa preocupação e para os que lêem os noticiários e são bombardeados pela mídia patrocinada pelos órgãos governamentais, alardearam que o vetor principal de disseminação da microcefalia e da Zica que estamos vivendo decorre dos arroubos do Chicocunha e transmitidos pelo maldito “vírus” do Aécio Aegypti. O assunto tomou tamanha amplitude que Dilma, sempre eficiente, comandasse pessoalmente todo seu contingente de asseclas e até mesmo desse as caras e fosse às ruas, mesmo que disfarçada de agente de saúde para não ser reconhecida pela população, que a idolatra e que se a encontrasse a cobriria de bolachas.
Para se avaliar as dimensões desse empreendimento, o qual reconhecemos não é fácil, que é realmente uma demonstração de absoluto controle e comando de nossa querida presidenta conseguir que trinta e nove ministros se dignassem a trabalhar por um dia sequer, mormente em um domingo, ocasião em que mais estão dedicados a contabilizar os “pixulecos” auferidos durante a semana, entre goles de bom vinho igual ao das adegas do Lula. E para comprovar que os problemas de microcefalia crônica constatados decorrem mais de fatores econômicos que de saúde, convocou ninguém mais, ninguém menos, que o próprio presidente do Banco Central em lugar do Ministro da Saúde, este liberado para assegurar os votos na Câmara contra seu outro desafeto, o Chicocunha.
E fez mais ainda: olvidando-se de certos princípios militares que estabelecem que, se em sua fase larval, o Aécio Aegypti vive na água, portanto deveria ser combatido pela gloriosa Marinha, impedida que foi de adentrar com seus submarinos atômicos ainda em construção ou com seu porta-aviões no rio São Francisco em virtude daquele ter literalmente secado com a não concluída transposição, ou, em sua fase adulta nos ares brasilienses pelos caças suecos adquiridos por seu antecessor em já conhecida maracutaia pela subserviente Aeronáutica (a qual, tem-se que reconhecer, estava ocupada em transportar seus ministros para os merecidos descansos em seus redutos de origem, já que ninguém é de ferro), convocou 200 mil soldados do glorioso exército de Caxias para, devidamente armados de fuzis e metralhadoras e marchando a pé ao lado dos tanques de guerra - os caminhões que os transportariam enguiçaram devido à qualidade dos combustíveis da Petrobrás -, combaterem o temível e sanguinolento inimigo.
Continuando minhas pesquisas, constatei que nós, brasileiros, realmente somos azarados: com tantas espécies de Aécios para nos assolarem, fomos contagiados justamente por essa, a mais daninha, a Aegypti, que, obedecendo a seus princípios islâmicos, é extremamente sanguinária e quer implantar entre nós a sharia, sugando nosso sangue. Mais ainda, descobrimos que originalmente eram chamados de Culex Aegypti, certamente por sua cara de bunda mal lavada, mas por questões de zelo com a família e os bons costumes, graças aos esforços do Jean Willys, mudou-se o nome para este que conhecemos.
Tínhamos as opções de escolhermos entre o Aécio Albopictus, mas este preferiu os ares da Flórida, pois lá são mais brandas as leis sobre o uso da “Cannabis sativa” e igualmente sobre a utilização de "picos", ou o Aécio Vexans, que, como o próprio nome o diz, teve vergonha do vexame e preferiu os ares europeus e adora uma piscina floodwater, o Aécio Japonicus que, altamente profícuo, não se adaptaria em nossas plagas e que tem como característica principal se alimentar de veados de cauda branca, sendo que no Brasil existe uma verdadeira profusão de cores de veados, o que os confundiria, além do Sollicitans Aécio, de que encontramos muitos exemplares aqui, porém restrito a membros do STF, às classes política e de diretores de estatais, sempre solícitos aos pedidos de quem pagar mais.
Além da preocupação externada por nossa presidenta quanto às “mosquitas”, que, estranhamente ao invés dos machos, podem percorrer até 2.500 metros para aplicar uma picadura em um incauto e que portanto devem ser exterminadas, já sugeri a proteção às pererecas que delas se alimentam e tomei conhecimento de uma outra técnica tão eficaz e atuando em outro estágio da vida dos Aécios, em substituição aos torpedos de nossa Marinha - a utilização de peixes para sugá-los ou comê-los em suas fases infantes, bem de acordo com o postulado pelo brilhante pensador Jean Willys, o que, além de propiciar uma fonte de renda para as tantas piranhas existentes, poderiam até ser contratadas com carteiras assinadas, reduzindo estas infames taxas de desemprego que a revista Veja insiste em expor a todo momento.
Certamente que existem outras opções mais ou menos drásticas para combatermos esta verdadeira pandemia que nos assola, como por exemplo erigirmos um Moro cercando seu principal vetor que é o STF, onde infestam sub-produtos alienígenas denominados de Zavascki, Toffoli ou Lewandowski, ou, de outra forma mantermos nosso lar devidamente Caiado , pendurando alguns Bolsonaros de decência.
O problema toma proporções realmente preocupantes, pois conhece-se o estrago que um vírus pode ocasionar em qualquer sistema – para que se avalie, esta semana mesmo detectaram um nos arquivos do processo do Zelotes, o qual poderia destruir todos as provas já obtidas e anular toda a investigação. Como bom conselheiro que sou, sugiro que adotem a única prática realmente comprovada como eficaz contra vírus: na entrada do cabo de seu provedor de internet, revistam o terminal com uma camisa de Vênus e estarão protegidos. Caso utilizem o sistema wi-fi , aí não tem jeito, terão que chamar a Aeronáutica mesmo.
Hoje, aqui no Brasil especificamente, temos problemas de saneamento e educação, os quais deságuam em problemas de saúde e corrupção, o que me levou a pesquisar profundamente sobre a matéria, com vistas à elaboração desse texto que ora lhes apresento e que, mesmo que não apresentando soluções globais e definitivas, poderá direcioná-los para que tomem certos pequenos cuidados de preservação como eu tomei e que ora exponho, enfatizados em negrito em meio a ele:
Para minha imensa preocupação e para os que lêem os noticiários e são bombardeados pela mídia patrocinada pelos órgãos governamentais, alardearam que o vetor principal de disseminação da microcefalia e da Zica que estamos vivendo decorre dos arroubos do Chicocunha e transmitidos pelo maldito “vírus” do Aécio Aegypti. O assunto tomou tamanha amplitude que Dilma, sempre eficiente, comandasse pessoalmente todo seu contingente de asseclas e até mesmo desse as caras e fosse às ruas, mesmo que disfarçada de agente de saúde para não ser reconhecida pela população, que a idolatra e que se a encontrasse a cobriria de bolachas.
Para se avaliar as dimensões desse empreendimento, o qual reconhecemos não é fácil, que é realmente uma demonstração de absoluto controle e comando de nossa querida presidenta conseguir que trinta e nove ministros se dignassem a trabalhar por um dia sequer, mormente em um domingo, ocasião em que mais estão dedicados a contabilizar os “pixulecos” auferidos durante a semana, entre goles de bom vinho igual ao das adegas do Lula. E para comprovar que os problemas de microcefalia crônica constatados decorrem mais de fatores econômicos que de saúde, convocou ninguém mais, ninguém menos, que o próprio presidente do Banco Central em lugar do Ministro da Saúde, este liberado para assegurar os votos na Câmara contra seu outro desafeto, o Chicocunha.
E fez mais ainda: olvidando-se de certos princípios militares que estabelecem que, se em sua fase larval, o Aécio Aegypti vive na água, portanto deveria ser combatido pela gloriosa Marinha, impedida que foi de adentrar com seus submarinos atômicos ainda em construção ou com seu porta-aviões no rio São Francisco em virtude daquele ter literalmente secado com a não concluída transposição, ou, em sua fase adulta nos ares brasilienses pelos caças suecos adquiridos por seu antecessor em já conhecida maracutaia pela subserviente Aeronáutica (a qual, tem-se que reconhecer, estava ocupada em transportar seus ministros para os merecidos descansos em seus redutos de origem, já que ninguém é de ferro), convocou 200 mil soldados do glorioso exército de Caxias para, devidamente armados de fuzis e metralhadoras e marchando a pé ao lado dos tanques de guerra - os caminhões que os transportariam enguiçaram devido à qualidade dos combustíveis da Petrobrás -, combaterem o temível e sanguinolento inimigo.
Continuando minhas pesquisas, constatei que nós, brasileiros, realmente somos azarados: com tantas espécies de Aécios para nos assolarem, fomos contagiados justamente por essa, a mais daninha, a Aegypti, que, obedecendo a seus princípios islâmicos, é extremamente sanguinária e quer implantar entre nós a sharia, sugando nosso sangue. Mais ainda, descobrimos que originalmente eram chamados de Culex Aegypti, certamente por sua cara de bunda mal lavada, mas por questões de zelo com a família e os bons costumes, graças aos esforços do Jean Willys, mudou-se o nome para este que conhecemos.
Tínhamos as opções de escolhermos entre o Aécio Albopictus, mas este preferiu os ares da Flórida, pois lá são mais brandas as leis sobre o uso da “Cannabis sativa” e igualmente sobre a utilização de "picos", ou o Aécio Vexans, que, como o próprio nome o diz, teve vergonha do vexame e preferiu os ares europeus e adora uma piscina floodwater, o Aécio Japonicus que, altamente profícuo, não se adaptaria em nossas plagas e que tem como característica principal se alimentar de veados de cauda branca, sendo que no Brasil existe uma verdadeira profusão de cores de veados, o que os confundiria, além do Sollicitans Aécio, de que encontramos muitos exemplares aqui, porém restrito a membros do STF, às classes política e de diretores de estatais, sempre solícitos aos pedidos de quem pagar mais.
Além da preocupação externada por nossa presidenta quanto às “mosquitas”, que, estranhamente ao invés dos machos, podem percorrer até 2.500 metros para aplicar uma picadura em um incauto e que portanto devem ser exterminadas, já sugeri a proteção às pererecas que delas se alimentam e tomei conhecimento de uma outra técnica tão eficaz e atuando em outro estágio da vida dos Aécios, em substituição aos torpedos de nossa Marinha - a utilização de peixes para sugá-los ou comê-los em suas fases infantes, bem de acordo com o postulado pelo brilhante pensador Jean Willys, o que, além de propiciar uma fonte de renda para as tantas piranhas existentes, poderiam até ser contratadas com carteiras assinadas, reduzindo estas infames taxas de desemprego que a revista Veja insiste em expor a todo momento.
Certamente que existem outras opções mais ou menos drásticas para combatermos esta verdadeira pandemia que nos assola, como por exemplo erigirmos um Moro cercando seu principal vetor que é o STF, onde infestam sub-produtos alienígenas denominados de Zavascki, Toffoli ou Lewandowski, ou, de outra forma mantermos nosso lar devidamente Caiado , pendurando alguns Bolsonaros de decência.
O problema toma proporções realmente preocupantes, pois conhece-se o estrago que um vírus pode ocasionar em qualquer sistema – para que se avalie, esta semana mesmo detectaram um nos arquivos do processo do Zelotes, o qual poderia destruir todos as provas já obtidas e anular toda a investigação. Como bom conselheiro que sou, sugiro que adotem a única prática realmente comprovada como eficaz contra vírus: na entrada do cabo de seu provedor de internet, revistam o terminal com uma camisa de Vênus e estarão protegidos. Caso utilizem o sistema wi-fi , aí não tem jeito, terão que chamar a Aeronáutica mesmo.