UM DIA ATÍPICO. (AS “AVENTURAS” DO COTIDIANO E...). 8h45min.

Ontem pela manhã, saímos para cumprir uma habitual agenda de trabalho, para visitar alguns médicos já conhecidos há muitos anos; - divulgamos as Gotinhas da Saúde, Suplemento Mineral a base de Cloreto de Magnésio - optamos pelo transporte público; quando aguardávamos o segundo ônibus, nos chamou atenção um cão de porte médio, deitado numa portas de acesso, respirava lentamente; observamos, era mais um cão abandonado a própria sorte, fato comum nestes dias... Fazer o quê? Seguimos, as visitas foram realizadas; como sempre acontece, o dileto amigo Dr. V.T. gentilmente guardou para nós as amostras do medicamento em que a esposa usa...

Regressamos um pouco cansado, pois no roteiro, se anda um pouco a pé, muito embora haja a afirmação que isto deveria ser feito diariamente. A esposa ficou contente em receber as amostras. Almoçamos. Assistimos alguns minutos, as notícias, do tradicional jornal da TV, das 12 horas; fomos descansar um pouco, pois ninguém é de “ferro”. Não deu tempo, o celular tocou era o genro Silvam; o carro da filha havia “parado” no caminho de seu serviço; ele foi até o local, tornou a ligar, porém, a pane persistiu. Por sorte, uma aluna que estava no carro com o pai, viu a professora Nice, a reconheceu, gentilmente recebeu a carona. - ela com os gêmeos. -

O genro chegou deixando a chave e os documentos do carro. Pediu para que providenciássemos um mecânico. Lembramos-nos de um, ligamos para casa de sua mãe, esta nos informou que ele estava quase saindo, mas deu tempo de chamá-lo. Contamos a ele, disse que logo chegaria a nossa casa. Pouco depois chegamos onde o carro estava estacionado. Apertamos a chave, o carro “pegou”, regressaríamos para casa, pois pretendia averiguar as causas da pane.

Por um lapso de nossa parte o mecânico seguiu na frente, quando faltavam quase três km para chegarmos, o carro “parou” novamente. Fazer o quê? A Temperatura estava perto de 30 graus, começamos a fazer sinal para pedir uma carona, ninguém parava; exceto um casal de idosos, que após contarmos o ocorrido nos levou até em casa. Agradecemos. Neste exato momento o carro do mecânico, chegou. Tinha voltado, pois estranhava a nossa demora, vendo a carro sozinho, voltou a nossa casa.

Novamente nos dirigimos ao veículo, acionamos a chave, o motor girava, mas não “pegava”. Fez uma série de averiguações, quando se lembrou que em seu carro havia um sensor, que colocara no carro da irmã, da mesma marca que apresentara problemas parecidos, retirou a peça, e colocou a que tinha sobressalente, - pois na realidade não fora este o real problema - demos a partida e carro pegou normalmente. Voltamos. Fez mais algumas averiguações, andamos durante uns quinze minutos, sem que o “defeito” se repetisse... Acertamos o valor de seu trabalho. Agradecemos e nos despedimos.

Lá por setes horas, chegaram, já havia um lanche para esperá-los. No final após uma série de coincidências tudo deu certo. É cotidiano, que não deixa de ser um eterno aprendizado; somente fomos ligar o computador, bem mais tarde, para responder as eventuais mensagens dos amigos (as) de participações; surpresa: a dileta amiga de Joinville, Mariza, havia feito um vídeo e colocado no Youtube; É Difícil Mudar Paradigmas; as imagens e a música realmente dão vida às palavras... 8h37min.

Curitiba, 19 de fevereiro de 2016- Reflexões do Cotidiano - Saul

http://mensagensdiversificadas.zip.net

Acessando no Youtube Mariza Rodrigues Vieira; É DIFÍCIL MUDAR PARADÍGMAS.

Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 19/02/2016
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