Opção à CPMF

Sou um véio curioso e meio doido, digo muita besteira, deve ser caduquice. Mas não consigo me conter. Um dos meus vícios é fazer continhas. Deve ser porque fui bancário 31 anos, agente fica com mania de fazer cálculos e eu, pasmem, nem uso maquinha de calcular faço mesmo na munheca com um lápis grafite de ponta bem grossa.

Os últimos cálculos que fiz,sem dúvida sem muita exatidão, foi procurando uma opção para a CPMF. Nos meus cálculos, "a grosso modo", seria possível substituir essa medida danosa para a sociedade e para o povo.

Como? Ora, bastaria simplesmente cortar 20% detodos os cargos comissionados do país, em todos os níveis, de cabo a rabo, cortar tamabém 20% da remuneração desses cargos, inclusive da presidente até o menor aspone,inclusive dos marajás do judiciário, do legislativo, de todos que desempenham mandatos do Oiapoque ao Chuí. Exigir que viagens de autoridades sejam elas quaisforem sejam em classe econômica, acabar os cartões corporativos, carro oficial e verba de representação de qualquer tipo. Acabar com verbas de publicidadena mídia. Depois taxar as grandes fortunas e introduzir uma taxa extra e temporária de 20% sobre o ´lucro líquidodos bancios e financeiras. Acabar com verbas para festas e eventos. E, por fim,cobrar impostode rnda das religiões,se têmrenda precisam pagar imposto.

Desafio a qualquer técnico, economista, financista e político a desmentir que essa opção não geria maisrenda que a CPMF.

Mas para que algo desse tipo fosse feito era preciso o povo ir às ruas. Não irá, só vai por alguns centavos nas passagens de ônibus ou para protestar contra a presidenta. Deveria ir para salvar o país. Sem cortar na carne de quem pode ser cortado não se resolve nada. Gostaria de encerrar essa arenga dizendo que ninguémé obrigado a desempenhar mandatos, ocupar cargos comissionadops, ser rico, ser autoridade marajá e nem religioso de resultado. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 19/02/2016
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