A Desunião Faz a Forca
A vida não está fácil em todo o nosso planeta! Há escassez de recursos naturais e de alimentos. A natureza demonstra sua força de destruição através de vulcões, tremores, furacões, tsunamis, etc.
Muitos temem a deflagração de uma terceira Guerra Mundial. Porém, segundo dados da ONU há, atualmente, mais de 100 conflitos armados em plena atividade por mais diversas regiões de nosso mundo. Os motivos, pelo menos para quem está de fora, são banais ou sem justificativa. Que “falta” nos faz uma “guerra mundial oficial"? Luta-se por território, pela propriedade de Deus, por ideologias políticas e econômicas... Enfim, a lista é grande!
Há quem diga que tanta tragédia é sinal do apocalipse bíblico que está para acontecer. Outros dizem que o fim já chegou. Discordo com o fim. Estamos vivos e ainda resta-nos um fio de esperança de reverter esta situação das reais dificuldades pelas quais passamos.
Vamos dar um "zoom" na crise mundial e focarmo-nos apenas na situação do nosso país. Penso: chegou a hora de mais do que nunca nos unirmos. Na hora das dificuldades é que o homem deve mostrar-se forte. De que adianta todos os dias essa ladainha de fanatismo político partidário? Vamos ser coerentes. Saber perder é uma grande virtude. A discordância é livre e salutar, mas deve ser exercida de forma prudente, respeitosa e dentro das regras da ética e da moral. Julgar ou absolver alguém sem conhecimento das provas dos Autos é crime, no primeiro caso, e irresponsabilidade, no segundo. Qualquer rábula sabe disso.
Foi por diferentes vertentes de pensamento que a humanidade avançou em todas as áreas das ciências. Seja na área científica, exata ou social. Sei de muita gente, que a não serem os embutidos nos bens de consumo, jamais recolheu imposto. Mas, bate no peito e diz: "estão roubando meu dinheiro!" Estes são os que mais maltratam professores ou os funcionários públicos em geral. "Estou te pagando", dizem com arrogância. Ora, não quer ser roubado não dê dinheiro para o "ladrão". É simples assim, mas depois não reclame das consequências. Essa atitude até possui nome definido chama-se: Desobediência Civil. E nem precisa nós simples mortais deixar de recolher impostos para asfixiar a economia e matar o país de vez. Basta a FIESP deixar de recolher. Era assim uma das maneiras que nossos avôs usavam para matar um berne: não lhe se davam oxigênio. Tapava-se o buraco e mata-lhe por asfixia. Mas, penso que não é assim que funcionaria com nossa economia.
Extirpar esse governo que está aí não resolveria nada. Urubus carniceiros estão na cerca esperando exatamente isso acontecer, para assumir. Vamos nos unir. Vamos pensar com consciência política para 2018. Devemos exercer a paciência para que esse governo passe. Verdade! Ele não deu certo. Mas, pelo menos em tese, foi eleito pela maioria do povo e que termine com alguma solução de melhoria dos serviços sociais, pelo menos. Isso é bom para todos nós. Deixemos que as denúncias, surgidas a todo dia que passa, por conta da Justiça.
Penso que devemos dar um basta às picuinhas e fofocas sociais, baseadas nessa imprensa igualmente suspeita e interesseira. Não sigamos o mau exemplo dos “seus Josés e donas Marias", sem um ideal definido, sentados nas praças ou nos bocais de poço falando bobagens e enlevados em fiscalizar a natureza!
Muitos temem a deflagração de uma terceira Guerra Mundial. Porém, segundo dados da ONU há, atualmente, mais de 100 conflitos armados em plena atividade por mais diversas regiões de nosso mundo. Os motivos, pelo menos para quem está de fora, são banais ou sem justificativa. Que “falta” nos faz uma “guerra mundial oficial"? Luta-se por território, pela propriedade de Deus, por ideologias políticas e econômicas... Enfim, a lista é grande!
Há quem diga que tanta tragédia é sinal do apocalipse bíblico que está para acontecer. Outros dizem que o fim já chegou. Discordo com o fim. Estamos vivos e ainda resta-nos um fio de esperança de reverter esta situação das reais dificuldades pelas quais passamos.
Vamos dar um "zoom" na crise mundial e focarmo-nos apenas na situação do nosso país. Penso: chegou a hora de mais do que nunca nos unirmos. Na hora das dificuldades é que o homem deve mostrar-se forte. De que adianta todos os dias essa ladainha de fanatismo político partidário? Vamos ser coerentes. Saber perder é uma grande virtude. A discordância é livre e salutar, mas deve ser exercida de forma prudente, respeitosa e dentro das regras da ética e da moral. Julgar ou absolver alguém sem conhecimento das provas dos Autos é crime, no primeiro caso, e irresponsabilidade, no segundo. Qualquer rábula sabe disso.
Foi por diferentes vertentes de pensamento que a humanidade avançou em todas as áreas das ciências. Seja na área científica, exata ou social. Sei de muita gente, que a não serem os embutidos nos bens de consumo, jamais recolheu imposto. Mas, bate no peito e diz: "estão roubando meu dinheiro!" Estes são os que mais maltratam professores ou os funcionários públicos em geral. "Estou te pagando", dizem com arrogância. Ora, não quer ser roubado não dê dinheiro para o "ladrão". É simples assim, mas depois não reclame das consequências. Essa atitude até possui nome definido chama-se: Desobediência Civil. E nem precisa nós simples mortais deixar de recolher impostos para asfixiar a economia e matar o país de vez. Basta a FIESP deixar de recolher. Era assim uma das maneiras que nossos avôs usavam para matar um berne: não lhe se davam oxigênio. Tapava-se o buraco e mata-lhe por asfixia. Mas, penso que não é assim que funcionaria com nossa economia.
Extirpar esse governo que está aí não resolveria nada. Urubus carniceiros estão na cerca esperando exatamente isso acontecer, para assumir. Vamos nos unir. Vamos pensar com consciência política para 2018. Devemos exercer a paciência para que esse governo passe. Verdade! Ele não deu certo. Mas, pelo menos em tese, foi eleito pela maioria do povo e que termine com alguma solução de melhoria dos serviços sociais, pelo menos. Isso é bom para todos nós. Deixemos que as denúncias, surgidas a todo dia que passa, por conta da Justiça.
Penso que devemos dar um basta às picuinhas e fofocas sociais, baseadas nessa imprensa igualmente suspeita e interesseira. Não sigamos o mau exemplo dos “seus Josés e donas Marias", sem um ideal definido, sentados nas praças ou nos bocais de poço falando bobagens e enlevados em fiscalizar a natureza!