Eliza e Lúcia se encontram
Não é somente em vida onde as pessoas se deparam... Nesse dia 10, veio-nos a notícia de que morreram duas professoras de vidas dedicadas à educação: Eliza Mineiro e Lúcia Giovanna, lutadoras pela socialização do saber. A primeira centrou sua causa no "o quê" e no "para quem" da educação; a segunda, no "o quê" e no "o como" da educação, embora tais preocupações confluam ao "para quem": O aluno, objeto direto e indireto da estrutura e do funcionamento da Escola. O trabalho de Eliza se destacou junto aos movimentos sociais, lutando pelas causas dos injustiçados, dos direitos humanos; já o de Lúcia se evidenciou em propiciar à escola pública renovada estrutura e participativo funcionamento. Morreram sem ver seus sonhos completamente realizados, mas num bom caminho, nesse mesmo dia 10, sinalizado pelo Governador Ricardo Coutinho na inauguração de laboratórios escolares em Mangabeira, e, em Santa Rita e em Junco do Seridó, da vigésima primeira e da vigésima segunda Escola Cidadã. Agora, dormindo para sempre, sonharão e, com certeza, soprar-nos-ão ideias que retroalimentem esses ideais de construir uma escola de excelência.
Há três fundamentais tipos de escola: A natureza, a família e a sociedade. A natureza que reage à indiferença do homem diante do seu espontâneo ensinamento; a segunda, ora sob ameaças de deformação, é a família, lar dos filhos e das filhas, desde a procriação até a idade adulta. E por fim, a sociedade, que se ilude ao trocar valores pelo individualismo. Nessas escolas, Eliza e Lúcia Giovanna muito aprenderam e ensinaram. Destaco, na Escola Pública do Sesquicentenário, Lúcia revalorizando o aluno no processo pedagógico , com participação dos pais na ambiência escolar, o que se contrapõe ao comodismo de passar todas as responsabilidades da educação à escola, quando maior parte deve provir de casa, onde crianças e jovens passam maior tempo da sua vida; escola não substitui família. Assim Eliza e Lúcia amavam educandos e educadores; assim elas continuam a se encontrar...
Não é somente em vida onde as pessoas se deparam... Nesse dia 10, veio-nos a notícia de que morreram duas professoras de vidas dedicadas à educação: Eliza Mineiro e Lúcia Giovanna, lutadoras pela socialização do saber. A primeira centrou sua causa no "o quê" e no "para quem" da educação; a segunda, no "o quê" e no "o como" da educação, embora tais preocupações confluam ao "para quem": O aluno, objeto direto e indireto da estrutura e do funcionamento da Escola. O trabalho de Eliza se destacou junto aos movimentos sociais, lutando pelas causas dos injustiçados, dos direitos humanos; já o de Lúcia se evidenciou em propiciar à escola pública renovada estrutura e participativo funcionamento. Morreram sem ver seus sonhos completamente realizados, mas num bom caminho, nesse mesmo dia 10, sinalizado pelo Governador Ricardo Coutinho na inauguração de laboratórios escolares em Mangabeira, e, em Santa Rita e em Junco do Seridó, da vigésima primeira e da vigésima segunda Escola Cidadã. Agora, dormindo para sempre, sonharão e, com certeza, soprar-nos-ão ideias que retroalimentem esses ideais de construir uma escola de excelência.
Há três fundamentais tipos de escola: A natureza, a família e a sociedade. A natureza que reage à indiferença do homem diante do seu espontâneo ensinamento; a segunda, ora sob ameaças de deformação, é a família, lar dos filhos e das filhas, desde a procriação até a idade adulta. E por fim, a sociedade, que se ilude ao trocar valores pelo individualismo. Nessas escolas, Eliza e Lúcia Giovanna muito aprenderam e ensinaram. Destaco, na Escola Pública do Sesquicentenário, Lúcia revalorizando o aluno no processo pedagógico , com participação dos pais na ambiência escolar, o que se contrapõe ao comodismo de passar todas as responsabilidades da educação à escola, quando maior parte deve provir de casa, onde crianças e jovens passam maior tempo da sua vida; escola não substitui família. Assim Eliza e Lúcia amavam educandos e educadores; assim elas continuam a se encontrar...