SOFREMOS OS EFEITOS E QUAIS AS CAUSAS?

Estamos nos primeiros dias do mês de junho, * indicando que já entramos na metade de 2.013; tempo e espaço seguem suas inexoráveis “marchas”, independem de nós, mas de Leis funcionam e que somos subordinados... E neste contexto estamos inseridos, com os nossos problemas e preocupações, que são inerentes a estes momentos, que não deixa de ser um “leque”, na saúde, no financeiro, no social e político, pois não podemos viver “isolados”, no reduto do nosso lar; somos células vivas da sociedade, devemos participar opinar, enfim fazer a nossa parte, almejando “mudanças”...

Há ocasiões que nos sentimos impotentes, diante de atos constrangedores, de alguns, que procuram levar suas vidas dentro da normalidade, mas que repentinamente foram evolvidos por atitudes de extrema violência e crueldade; tendo como consequência a perda do bem maior, sua própria vida... *

O país vive momentos delicados, os cidadãos de bem, cumpridores de seus deveres, ficam perplexos, o que fazer e como agir? Estão reféns do medo, pois há o receio nas atitudes mais simples de ir e vir, e até mesmo em seu local de trabalho não se sentem seguros...

No dia 31 próximo passado, ouvimos a notícia em uma rádio, que em Toronto, a maior cidade do Canadá, houve uma passeata, em razão que naqueles últimos cinco meses houve seis assaltos e pediam as autoridades maior Segurança Pública...

E aqui? Parece que há “aceitação”, em que o recrudescimento da violência urbana e até mesmo na área rural, é “normal”, e a sociedade tem que conviver e aceitar...

É evidente que a violência não deixa de ser uma situação de “anormalidade”, pelo comportamento reprováveis de alguns, muitos menores de 18 anos, que pela certeza da impunidade não temem as Leis...

Por que evidenciamos esta triste situação, e, como são naturais as pessoas de boa índole questiona: onde a sociedade e os governantes “falharam”; ao mesmo tempo é difícil fazer um diagnóstico das reais causas; talvez, em decorrência de lares desestruturados, com a “ausência” de pais e mães, de suas reais responsabilidades, não lançaram as “sementes” do Bem; os nossos direitos terminam onde começa o do nosso próximo...

Quem sabe se não é hora de rever conceitos; pais, educadores, governantes; a Vida é o maior bem outorgado pele Supremo Criador, é preciso respeitar a si e do seu semelhante.

Comentam-se os efeitos, mas não se busca as causas; o infrator de hoje, foi à criança de ontem, foi negligenciada a oportunidade de transmitir a ele valores, para torná-lo um homem de bem...

“A criança é o futuro”, este futuro pode ser melhor ou pior, tudo dependo dos valores que for a eles transmitido; o Amor a Pátria, ao próximo, respeitando suas “diferenças”, o respeito às Leis, quando algumas destas “regras” não forem colocadas em prática, a sociedade sofre, “adoece”, muitos com as perdas de suas próprias vidas, diante daqueles que agem sem o mínimo respeito, “impulsionado”, pelo “vazio” de valores, em que para estes todos os fins justificam os meios, na busca da aquisição dos “bens” terrenos...

Que nossas Reflexões do Cotidiano de hoje, não “interpretadas” como “pessimistas”, pois mesmo diante deste atual quadro, não devemos perder a Esperança e descrer da “força” da Lei do Progresso... Possivelmente estes alunos “rebeldes” estão tendo a sua derradeira oportunidade de aprendizado, nesta abençoada “escola”, com amargos arrependimentos amanhã, por não aproveitarem condignamente esta valiosa chance, das aquisições morais e intelectuais; e a inevitável “transferência” para mundos condizentes com o seu nível de ser; as “emigrações” fazem parte das Leis Divina, que visa impulsionar o progresso dos seres e dos mundos...

*Nos referimos a um dentista, que não teve sua vida respeitada, após um assalto em seu local de trabalho...

Curitiba, 5 de junho de 2.013 - Reflexões do Cotidiano – Saul

*Hoje é 12 de fevereiro de 2016

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 12/02/2016
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