Pulitzer e a imprensa

Numa democracia a imprensa tem que ser livre. A liberdade de impresa é condição sine qua non à Democracia, é a sua marca registrada. Ela é quem diferencia um pais democrático de uma ditadura.

Mas a imprensa não pode e nem deve se transformar num partido político. Quando ela faz isso deixa de ser livre e passa a ser facciosa, perde sua credibilidade, perde o respeito. A imprensa tem o dever de divuklgar todos os fatos e denuncias de malfeitos, mas de cabo a rabo. Uma imprensa séria não pode divulgar denúncias seletivas e muito menos fazer ilaçõese acusações levianas e mentirosas. Uma imprensa séria denuncia de cabo a rabo e só faz isso com provas cabais,concretas, conclusivas. Com provas irrefutáveis.

A grade imprensa do Brasil perdeu por completo a sua credibilidade, seu caráter,a vergonha e a moral porque está empenhada num projeto golpista e fascista que visa atentar contra a democracia. É porta-estandarte do golpe, pau-mandado, moleque de recados, esteio, capacho.

Nos EUA os grande órgãos de imprensa chegam a declarar apoio a candidatos, mas sem perdera seriedade,sem tomar partido, sem sonegar informações, sem mentir e sem caluniar. Não háo facciosismo daqui. A imprensa dos EUA não toma parte em trama golpista.

Que há erros, desvios e malfeitos praticados por pessoa ligadas ao governo e ao PT ninguérm duvida enem discorda, mas há outros agrupamentos com os mesmos erros e eles passam incólumes pela imprensa. Mais: a maioriqa dasacusações feitas ela grande imprensa é baseada em ilações,conjecturas e calúnias. Não hácompromissocoma verda factual, com a democracia,com os valores éticos. A imprensa desbundou e tomou o caminho da perdição.

Que se recorde a frase lapidar e contunde de Joseph Pulitzer: "Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenaria e corrupta formará um público tão vil comoela própria". Ele acertou emcheio em relação a grande imprensa do Brasil e podeem breve tempo acertar também em relação ao público formado por essa impresa fascista. Inté.