Hollande, xiita francês

Acho que o entendimento do Irã com o mundo ocidental, especialmente com as nações mais ricas, é importantíssimo, reduz as tensões e renova as esperanças na superação dos conflitos no oriente médio.

Todos os que se empenharam nesse acordo, principalmente Obama, o papa e o presidente do Irã, mrecem aplausos. Algo foi fundamental: o respeito pela fé dos iranianos. Para selar mesmo o acordo, o presidente do Irã,um líder religioso, visitou alguns países do ocidente. Essas viagens foram fundamentais para a distenção epara acordofinanceiros com os países ricos do ociente.

Masna França houve um certo mal-estar. Por falta de tato e bom senso do governo francês, principalmente do prsidente Hollande, um chato de galochas. Seguinte: a diplomacia francesa sabe que que os religiosos do riente médio seguem à risca o Alcorão e não permitem na mesa de refeições bebidas alcoólicas. O presidente iraniano é um religioso, então a diplomacia doseu país avisou à da França que no almoço ofrecido pelo presidente francês ao iraniaonão poderia ter vinho à mesa. Mas aí Hollanderodou a baiana e teveum chilique nervoso afirmando que não acaitava por o vinho fazia parte da cultura ocidental e francesa. Ora, a cultura também mostra que é preciso se respeitar a fé dos outros, principalmente quando seestá recepcionando alguém, épreciso se respeitar sua fé, é condição sine quan non. Fosse Obama ou opapa Francisco e não haveria esse mal-estar porque os dois têm dimensaoe compreens~qao dos problemas mundiais erespeitam a fpe dos outros. Não houve oalmoço.

Sei não, mas écapaz de havendoo alomoço, Hollande, em nome dos ditames domundo ocientaloferecesse comobrinde aquele exemplar da revista Charlie que mostrava Maomé beijando um ociental. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 07/02/2016
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