Galo, Carnaval, Olinda...

Quando a minha saudosa mãemorava num apartamento na Rua da Aurora, em Recife, às vezes eu brechava pela janela o bloco "O Gado da Madrugada". Não descia porque, além de asmático, detesto empurra-empurra. Adoro carnaval mas sem aglomeração. Vou ser franco: acho o Galo algo meio mecânico, não há aquela alegria descontraída, parece mais uma maratona, em que se quer ser o maior do mundo. Um besteirol. Carnaval não é disputa. Tem mais: coloca-seuma infinidade de trios-elétricos e de cantores que não têm nada a ver com o carnaval pernambucano, inventaram uma desculpa esfarrapada, agora o carnaval é ujma festa multicultural. Multicultural uma ova, contata-se alienígenas do carnaval para faturar. Ficauma saladam, uma mistura, um circo. Um circo sem graça. Depois, à otinha, acaba tudo, já era. Diferente de Olinda em que se brinca ocarnaval todos os dias e ainda se entra na quarta-feira. Umcarnaval mais tranquilo, mais alegre. Por isso quem vem de fora prefere ir para Olinda.

Pessoalmente, não fosse a epidemia de Chijugunya, eu passaria o carnaval em Pesqueira, mesmo com a influência do modismo, é melhor e mais tranquilo. Mas com acidade em estado de emergência devido a epidemia só vai quem não tem juízo. ão etedo como a justiça aseada odecreto de emergêcia assiado pelo prefeito que vai realizar o carnaval não questionou, não recomedou o cancelamento. Vomo o prefeito é um médico talvez ele ache que a melhor maeira de combater o mpsquito transmissor é aumwentando a sujeira. Deve ser tratamento de choque. O carnaval de Pesqueira é o Carnaval Chikungunya. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 05/02/2016
Código do texto: T5534580
Classificação de conteúdo: seguro