Tanque cheio

Sou pacífico por natureza, tenho medo de rato, barata, mulher braba e alma do outro mundo, mas não tenho medo de outro homem e nem aguento desaforo e nem provocação. Quando isso acontece, de duas, uma: ou me retiro ou engrosso. O provocador que mais detesto, o que causa mais asco que barata e rato, é aquele que só se manifesta quando está de tanque cheio. Ele começa ficando incoveniente, falando besteiras, provocando porque sabe que ninguém censura ou dá muita importância ao que um bêbado fala. Alguns até se fingem de bêbado para provocar. São os mais covardes. e safados. Aproveitam esses momentos para dar vazão aos seus recalques. São uns vermes, uns escrotos.

Sou meio radical, não nego, embora faça força para me conter, e quando estou num local eentra um desses sujeitos provocadores bêbados ou se fazendo de bêbado, eu simplesmente me levanto e vou embora, fazendo questão de explicitar porque estou me retuirando e faço isso nasventas deles. ERstou até deixando de cumprimentar alguns desses sujeitos mesmo quandoeles estão sóbrios. É nego o cumprimento, sou mal-educado, grosso, xiita.

Na vida temos que ter direito a não gostar de proovocador, cabra safado e toda sorte de capascho e de escroto, dos sem-caráter, sejam eles da eesquerda, da dioreita, do centro, de banda... Fico perplexo com algumas pessoas educadas que ficam aguentando as provocações desses caras de tanque cheio, cuspindo na cara deles (só falam cuispindo), puxando a camisa, quiase esfregando o dedo na cara do pobre provocado, como aquele conversa de cabra safado: - Você anão gosta de mim! Você está me evitando! Você pensa que é melhor do que eu! Você... Comigo não, violão, não dou trela a esses cabras safados. Oume retiro ou engrosso. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 31/01/2016
Código do texto: T5529200
Classificação de conteúdo: seguro