Só o Google me Salvou
Ao visitar Porto Velho, capital de Rondônia, tinha como foco conhecer o museu do Marechal Rondon, aquele que, com justa razão, deu origem ao nome deste Estado da região amazônica. Pioneiro na construção de linhas telegráficas desta região, pelo que se tornou patrono das comunicações, acompanhei a sua história por ter sido eu Radiotelegrafista, profissão que sucedeu a telegrafia, ao dispensar o fio telegráfico. Para a época, um avanço tecnológico, como hoje a internet , o wi-fi,
uma ferramenta indispensável ao Facebook, ao Whatsap e outros meios modernos de comunicação. É tanto que, na falta do museu, recorri ao mestre Google. E, graças a este mestre, fiquei sabendo que o museu, por enquanto, só na cidade de Ji-Paraná. Aqui, apenas a promessa de um memorial, nas proximidades da usina Santo Antônio. Não é à toa que se diz: "em casa de ferreiro, espeto de pau."
Felizmente, na casa da cultura, encontramos um gaúcho que deu o maior exemplo do interesse pela história de Rondônia, que antes de ser Estado foi Território. Nos dois casos, não muito distante no tempo. Como Território teve a caneta de Getúlio Vargas para assinatura do decreto de sua criação e, como Estado, a de João Batista Figueiredo, o último presidente do regime militar. Portanto, um estado novo, em relação a tantos outros que não foram territórios.
Assim, enquanto não vem o museu, o Google, nossa maior biblioteca virtual pode ser a solução.
De Rondon a Irineu
Muito tempo se passou
Mas tudo que aconteceu
Nosso Google registrou