Casamento

Começo minha primeira crônica de 2016 com uma indagação curiosa mas impertinente a respeito de casamento. E confesso desde já que não sou nenhum estudioso a respeito disso.

Afirmo isso pelo fato de meu irmão mais novo ter se casado neste mês de janeiro e também pelo fato de procurar entender um pouco mais sobre isso.

Durante séculos, o casamento serviu (e ainda serve) como uma espécie de rito de passagem. É mais ou menos como se o homem e a mulher deixassem de ser crianças e se tornarem adultos para o mundo que os cerca.

E como há histórias bastante interessantes sobre o casamento!!

Na Roma Antiga, por exemplo, tinha um rito de casamento que sem dúvida causaria mal-estar e revolta nas pessoas de hoje em dia, especialmente nas mulheres.

Após todo o ritual, a noiva ficava agarrada a mãe fingindo ter medo de enfrentar a realidade de casada e a noite de núpcias, então os amigos do noivo a levavam a força pro quarto erguendo-a para cima das cabeças e arrancando os trajes dela no processo.

Isso sem falar em outras tantas coisas referentes ao casamento que se enumerasse todos eles, daria sem dúvida um grande livro.

Contudo, há pessoas que não nasceram pra casar. Algumas até bem que tentaram levar uma vida de casado, mas perceberam que não se adaptavam ao esquema do casamento por mais que tentassem e resolveram deixar que manifestassem seu 1% vagabundo nessas ocasiões.

Óbvio dizer que essa atitude arrasaria o/a parceiro/a que acredita firmemente no casamento fiel e puro.

Outras, no entanto, preferem curtir a vida tomando sua cervejinha e passeando pelas ruas em busca de liberdade e aventuras.

Eu admito que sou parte desse time de pessoas que não nasceram pra casar mas nada tenho contra aqueles que sonham casar-se como o objetivo de vida.

Pelo contrário, devem mesmo celebrar este momento único e mágico de suas vidas.

Aproveitem o momento, pombinhos!!