QUE FALTA QUE FAZ: A HUMILDADE...

A revista* que é líder em tiragem semanal desta semana, que folheamos antes de entregarmos ao nosso genro, que é o assinante e que gentilmente nos deu o nosso endereço para que a lêssemos ante de entregá-la.

Enfoca uma reunião de uma ministra, contando com a presença de alguns governadores, senadores e deputados federais cujo principal objetivo era discutirem sobre a divisão de royalties do petróleo. Antes de começar a reunião telefonou a um ministro, o convidando a participar da reunião, este, de pronto respondeu que somente iria ao Palácio da Esplanada à reunião, se fosse convocado pela Presidenta e que os participantes viessem até o seu gabinete... - como de fato foi feito. -

A humildade quando efetivamente é incorporada aos nossos atos, facilitam as próprias ações de trabalho; embora, momentaneamente numa condição de “superioridade”, isto não visa quebrar hierarquia, mas que haja mais flexibilidade nas próprias ações, algumas atitudes refletem enfim que o poder de mando é uma das provas mais delicieis para o espírito, caso não tenhamos incorporado, à virtude da humildade irá nos envolver pelo orgulho, que, se constitui no seu natural oponente...

Como faz falta a ausência dos mais rudimentares princípios da espiritualidade na vida de cada um; os cargos de destaque, que nos são delegados, são temporários, e têm importância relativa à medida que o usamos pra servir, sem personalismo, e são realmente importantes na dimensão que forem usados para o bem comum, e, isto deve ser feito sem vaidade e orgulho, pois nada na vida é definitivo, amanhã poderemos não mais tê-los, porém, ficará marcada pela nossa honestidade no desempenho que as funções exigiam; se, a humildade estava presente, sem o “ranço” do orgulho, do personalismo, pois acima de tudo estava o desejo de servir e, se os mínimos princípios já se manifestassem nos atos, tudo seria mais fácil; até mesmo a tarefa da governabilidade...

No Evangelho Segundo o Espiritismo, no capítulo XV, item três que pedimos a permissão de nossos prezados leitores, para transcrever parte dele.

“Toda moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, quer dizer, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinamentos, ele mostra essas virtudes como sendo o caminho da felicidade eterna. Bem aventurados, disse ele, os pobres de espírito, quer dizer, os humildes, porque deles é reino dos céus; bem-aventurados os que têm puro o coração; bem-aventurados os que são brandos e pacíficos; bem-aventurados os que são misericordiosos; amai vosso próximo como vós mesmos; fazei aos outros o que quereríeis que vos fizessem; amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados, fazei o bem sem ostentação; julgai a vós mesmos antes de julgar os outros. Humildade e caridade, eis o que não cessa de recomendar a ele mesmo dá o exemplo; orgulho e egoísmo, eis que não cessa de combater; mas faz mais do recomendar a caridade, coloca-a claramente, e em termos explícitos, como condição absoluta da felicidade eterna.” * (...)

* O negrito é nosso.

* Revista Veja. Panorama Radar do jornalista Lauro Jardim

Curitiba, 05 de setembro de 2.011 - Reflexões do Cotidiano – Saul Hoje é 23 de janeiro de 2016 http://mensagensdiversificadas.zip.net

Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 23/01/2016
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