Devaneios...
Enquanto releio um romance há muito esquecido nas prateleiras, e repouso meu corpo extenuado pela agitação do dia, sem que me aperceba, dou uma pausa na leitura e reflito sobre minhas reais necessidades de lazer, principalmente sobre o meu dia ainda em atividade...
Incrível como a rotina nos deixa morgados, carentes de outras atividades e diálogos com pessoas além, daquelas do nosso convívio.
A espera por feriados prolongados que ensejem momentos de diversão, idas às praias, ou mesmo ao shopping, são uma constante. Pelo menos comigo é assim.
Hoje, logo cedo arrumei as tralhas, e colocamos o pé na estrada. Por ter escolhido uma praia mais interessante, pagamos o preço da distância, assim, após alguns quilômetros rodados, o estres se instalou, a estrada parecia não ter fim. Quando lá chegamos, fomos informados que estava faltando energia, e o atendimento já não seria de qualidade ( como sempre), haja vista, quase tudo depender dessa tão preciosa fonte.
O jeito foi ficar na torcida para que tudo se estabilizasse o mais rápido possível. Enquanto isso... a água de coco ainda geladinha foi importante para reanimar os ânimos, e estimular uma caminhada à praia, passeio meu preferido.
Aproveitei o momento, enquanto os raios solares estavam razoavelmente agradáveis. Depois de um bom banho de mar, só para refrescar e limpar as mazelas da semana, retornei à barraca para saborear os petiscos tão gostosos.
Mas acreditem, passado os momentos de euforia, comecei a desejar a volta ao mundão real. Rapidamente arrumei as tralhas e colocamos o pé na estrada, ou melhor, o carro.
Engraçado, já observou que o retorno é sempre mais rápido? De repente percebo o quanto desejo voltar logo, acho que essa sensação favorece o encurtamento “psicológico” da volta.
Como é bom estar em casa de novo!
Enquanto releio um romance há muito esquecido nas prateleiras, e repouso meu corpo extenuado pela agitação do dia, sem que me aperceba, dou uma pausa na leitura e reflito sobre minhas reais necessidades de lazer, principalmente sobre o meu dia ainda em atividade...
Incrível como a rotina nos deixa morgados, carentes de outras atividades e diálogos com pessoas além, daquelas do nosso convívio.
A espera por feriados prolongados que ensejem momentos de diversão, idas às praias, ou mesmo ao shopping, são uma constante. Pelo menos comigo é assim.
Hoje, logo cedo arrumei as tralhas, e colocamos o pé na estrada. Por ter escolhido uma praia mais interessante, pagamos o preço da distância, assim, após alguns quilômetros rodados, o estres se instalou, a estrada parecia não ter fim. Quando lá chegamos, fomos informados que estava faltando energia, e o atendimento já não seria de qualidade ( como sempre), haja vista, quase tudo depender dessa tão preciosa fonte.
O jeito foi ficar na torcida para que tudo se estabilizasse o mais rápido possível. Enquanto isso... a água de coco ainda geladinha foi importante para reanimar os ânimos, e estimular uma caminhada à praia, passeio meu preferido.
Aproveitei o momento, enquanto os raios solares estavam razoavelmente agradáveis. Depois de um bom banho de mar, só para refrescar e limpar as mazelas da semana, retornei à barraca para saborear os petiscos tão gostosos.
Mas acreditem, passado os momentos de euforia, comecei a desejar a volta ao mundão real. Rapidamente arrumei as tralhas e colocamos o pé na estrada, ou melhor, o carro.
Engraçado, já observou que o retorno é sempre mais rápido? De repente percebo o quanto desejo voltar logo, acho que essa sensação favorece o encurtamento “psicológico” da volta.
Como é bom estar em casa de novo!