Messi... anismo?
E o fo(l)goso e talentoso Lionel arrebatou o maior troféu futebolístico europeu pela quinta vez. Cinco, não brinco. Os que o perseguem mais de perto - e não têm chance de o alcançar, por haverem dependurado as chuteiras - têm três. Fenomenaldo Ronaldo está entre esse privilegiado e grupo que, acho não chega a preencher os dedos duma mão.
E na sua simplicidade habitual, o argentino, jeito menino, levantou e levou mais uma para a sua preciosa coleção. Tem feito gols e passes que bem justificam sua atual posição. É um cracaço, muito dono de seu pedaço. Eleito pelos jornalistas, por seus pares e pelo coração de tantos milhares de admiradores. Do Barça e do resto do mundo.
Um outro Ronaldo, o galáctico Cristiano foi seu maior e melhor contendor. Ficou em segundo e não se lhe desabou o mundo. Já tem duas bolas - de ouro - e conhece bem seu potencial para seguir atrás do cobiçado tesouro. E o surpreendente novato Neymar chegou, merecidamente, e exultante, em terceiro lugar. Pelo pódio há de montar.
E na sequência desse eletrizante evento, fui ver uns vídeos de Pelé. Ele, deste mundo, não é.