COM A ECONOMIA PARADA, OS POLÍTICOS JOGAM "XADREZ"!
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Os políticos retomam aos trabalhos legislativos, em fevereiro. Durante o recesso parlamentar, um novo partido político surgiu,.a economia do Brasil continuou paralisada e os políticos jogam um ridículo xadrez, com o propósito de derrubar por impeachment a última pedra do tabuleiro para concluir o jogo com um “cheque mate”, como se a presidente Dilma Rousseff fosse a única culpada por todos os problemas,
Os problemas do Brasil são maiores e mais profundos do que se possa pensar e a culpa não é de uma pessoa só: é de todos. Não será trocando a chefe da nação que da noite para o dia todos os problemas serão resolvidos como o uso uma varinha de condão usada pelo mago Harrt Potter personagem criado pela escritora britânica J. K. Rowling, que, com um simples movimento, recolocava tudo em ordem de novo e também criava ilusões! Mais do que simplesmente derrubar a liminar que mantinha suspenso o reajuste de mais de 42% no reajuste no valor do consumo da energia elétrica no Amazonas, a decisão do desembargador federal Néviton Guedes, do Tribunal Federal da Primeira Região, expôs o total descontrole do Governo nos quesitos de planejamento a longo prazo, ação de fazer na hora certa e outros problemas estruturais, morais e éticos também da sociedade que se escusa em admiti a culpa. A decisão do desembargador federal, expôs, ainda, todo o jogo político de interesses para vencer as eleições a qual custo mesmo que venha a ser com o uso da demagogia, promessas que nunca serão cumpridas em seu todo e outros problemas correlatos.
Com a economia brasileira totalmente estagnada por questões pessoal, Imoral e desnecessária, respingando na vaidade política, nada anda! A inflação de dois dígitos já se faz presente na sociedade. O reajuste da energia, agora, foi resultante de aumentos que deveriam ter sido repassados desde 2005. Por que nada foi reajustado antes em forma de não impactar tanto no bolso dos brasileiros e na economia como um todo? Os empresários e a sociedade não merecem isso!. Com a decisão de revogar a liminar que mantinha a energia sem reajuste tão elevado, a conta de luz terá um reajuste retroativo a janeiro, com índice de 38,8% para residência e de 42,55 para locais onde o abastecimento seja de média ou alta-tensão. O custo desse reajuste será fatalmente repassado aos clientes, na compra dos preços dos produtos vendidos pelo comércio. Todo o custo financeiro será repassado aos clientes, gerando uma bola de neve com pressão na inflação, a maior dos últimos anos, pós período de hiperinflação, combatida e parcialmente derrotada no governo Itamar Franco, pelo seu ministro da Fazenda e depois também presidente da República, Fernando Henrique Cardoso e equipe de economistas. Os movimentos de defesa do consumidor, liderados pela Secretária Executiva do Procon, advogada Rosely Assis Fernandes, continuam lutando para impedir o reajuste ou que ele seja um pouco menor.
Todos os preços poderiam ter sido reajustado aos poucos como ocorria antes e não de uma única vez como ocorreu agora com elevação nos valores da energia, gasolina, remédios. No caso do preço da gasolina, o governo a manteve no mesmo valor por longos anos, mesmo a comprando mais caro a no exterior e vendendo nos postos por valores artificialmente manipulado, causando um rombo nos cofres da Petrobras, Na energia elétrica, retirou os impostos federais incidentes sobre as contas e fez malabarismos para vencer as eleições. Conseguiu, mas agora a sociedade está pagando um elevado preço. A política objetiva apenas formar alianças para se manter no poder. É o que todos os partidos querem: alcançar e se manter no poder, mesmo sem ideologia partidária, programas coincidentes ou similares, se corrompendo ou sendo corrompidos em seus princípios ideológicos, morais, éticos e em todas as promessas que fazem de defender a sociedade coletiva.
Como se não bastasse, surge agora usando o Espaço Eleitoral Gratuito, uma nova agremiação – O PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA. Muito coerente no nome, nas promessas, na incoerência de dizer que lutará para melhorar o Brasil. Por que mais um partido político? Só para receber verbas partidárias e servir de sigla de aluguel? Muito provavelmente sim! Enquanto todos os políticos prometem que seus partidos são bons, são diferentes em sua formação, ideologia, princípios éticos, todos terminam sendo exatamente iguais: mudam os nomes, prometem, prometem e não cumprem.
No mês de fevereiro, começará o novo “baile de máscara” da política brasileira, porque termina o recesso parlamentar. Na Câmara e no Senado, não sei quem usará a melhor delas, Mas todos a usarão em forma de novas denúncias, pedidos de novas CPIs etc. Enquanto a economia do Brasil continua estagnada, os políticos estão maquinando suas próximas jogadas de mestre em silêncio, para derrubar a última pedra e concluir o “cheque mate”, do tabuleiro de xadrez!.Mas não será a solução!